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Maioria desaprova atuação do governo Lula em áreas como inflação e corte de gastos públicos, mostra pesquisa Ipsos-Ipec
Publicado 14/06/2025 • 14:59 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 14/06/2025 • 14:59 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Iano Andrade/CNI
A maioria da população avalia negativamente a atuação do governo federal em áreas como segurança pública, saúde, combate à inflação e controle e corte de gastos públicos, segundo pesquisa realizada pelo instituto Ipsos-Ipec.
A segurança pública aparece como a área mais mal avaliada: 52% consideram a atuação do governo “péssima”, enquanto apenas 20% classificam como “ótima” ou “boa”.
Na área econômica, o combate à inflação tem avaliação semelhante, com 55% de desaprovação e apenas 20% de aprovação. Enquanto isso, o controle e corte de gastos públicos também registra 55% de avaliação negativa, piorando em relação a dezembro de 2024, quando 48% avaliavam a área como “péssima”.
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Na saúde, 48% consideram a gestão ruim, contra 22% de avaliação positiva. O combate ao desemprego tem 45% de reprovação, e o combate à fome e à pobreza, 46%.
A política externa e o meio ambiente, apesar de terem níveis mais equilibrados, também são mal avaliados. A atuação ambiental do governo foi considerada “ótima” ou “boa” por 26%, enquanto 41% a veem como “ruim” ou “péssima”. Já na política externa, 28% avaliam positivamente e 39%, negativamente.
A educação é o setor com melhor desempenho entre os pesquisados: 32% aprovam a atuação do governo na área, contra 40% que desaprovam.
A percepção sobre a situação econômica do país nos últimos seis meses piorou em relação ao final de 2024. Em junho de 2025, 49% dos entrevistados disseram que a economia está pior, enquanto 23% a veem como melhor e 26% consideram que permanece igual. Em dezembro do ano passado, os percentuais eram 40%, 28% e 30%, respectivamente.
As expectativas para os próximos seis meses também diminuíram. Agora, 31% acreditam que a economia vai melhorar, uma queda em relação aos 39% registrados em dezembro de 2024. Já os que preveem piora aumentaram de 34% para 39%.
O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 132 municípios e tem margem de erro de dois pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
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