Principais bancos dos EUA processam Fed por testes de estresse bancário
Quanto custaria viver como a família de ‘Esqueceram de Mim’ nos dias de hoje?
Quanto Mariah Carey ganha com “All I Want for Christmas Is You”? Veja valor
Veja 3 dicas para transformar o estresse em felicidade nas festas de fim de ano
Carlos Ghosn diz que fusão entre Nissan e Honda causará uma ‘carnificina de cortes’
Publicado 12/12/2024 • 16:48
KEY POINTS
Jamel (64), um dos sócios-fundadores da Marabraz, posa ao lado do filho, Abdul Fares (40).
Após a reportagem do jornal Folha de S. Paulo revelando que um dos herdeiros da Marabraz, Abdul Fares (40), estaria movendo uma ação judicial para interditar o pai, Jamel (64), um dos sócios-fundadores da rede de varejo que conta com 120 lojas de móveis, os dois desistiram das ações de interdição e falsidade ideológica que moviam um contra o outro.
Pai e filho também posaram para uma foto lendo a Folha, em imagens que circularam em grupos de WhatsApp de amigos da família.
“O teor da matéria me surpreendeu profundamente. Jamais autorizei a adoção de medidas criminais contra meu filho. Os detalhes dessa vida privada não são do interesse de ninguém”, disse Jamel em um documento com firma reconhecida.
Nele, o fundador da Marabraz também declara que “Infelizmente, não é circunstância inédita que divergências familiares em grupos empresariais sejam, em parte, o objeto de disputas judiciais” e que “o sigilo desse tipo de procedimento, quando violado por vazamentos sensacionalistas, causa danos irremediáveis a todos os envolvidos”.
Segundo a Folha, Abdul decidiu retirar a ação de interdição paterna que movia em uma comarca na Bahia, assim como o pai desautorizou a queixa-crime protocolada na última terça-feira (10). Jamel, no entanto, autorizou que fossem tomadas todas as medidas legais cabíveis para se defender da ação de interdição.
Nela, Abdul declara que o pai “apresenta diversos problemas de saúde, como depressão profunda, cardiopatia grave, dependência química de medicamentos controlados e um quadro de agressividade”.
Na procuração aos advogados de defesa, ele havia autorizado textualmente “apresentar notícia-crime com pedido de instauração de inquérito policial ou outro procedimento investigatório em face de Abdul Hadi Fares”, como mostra o documento abaixo:
Como foi exposta uma fraude processual, o Ministério Público e a Justiça da Bahia podem seguir com o caso e responsabilizar o autor se comprovado que foram apresentados documentos falsos sobre o domicílio de Abdul Fares na comarca da Bahia, disse a Folha.
Na manhã de quarta-feira (11), a atriz Marina Ruy Barbosa, noiva de Abdul, encaminhou mensagem direta pelo Instagram com um comentário sumário: “O caso é bem mais complexo do que isso”, sobre o teor da reportagem da Folha.
Mais lidas
Avião com 67 pessoas cai no Cazaquistão; aeronave é fabricada pela Embraer
Cade aprova joint venture entre Amil e Dasa
Criminosos cercam piloto na Faria Lima e roubam moto de luxo
Principais bancos dos EUA processam Fed por testes de estresse bancário
Intenção de compras no Natal cresce 27% em 2024