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MP investiga lavagem de dinheiro em lojas de brinquedos ligadas ao PCC
Publicado 22/10/2025 • 13:28 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 22/10/2025 • 13:28 | Atualizado há 2 meses
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Segundo o Gaeco, lojas de brinquedos, especialmente de pelúcias, teriam sido usadas para movimentar e ocultar valores de origem ilícita
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) deflagrou nesta quarta-feira (22) a Operação Plush, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
Segundo o Gaeco, lojas de brinquedos, especialmente de pelúcias, teriam sido usadas para movimentar e ocultar valores de origem ilícita. A ação contou com apoio da Secretaria da Fazenda e da Polícia Civil.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), seis mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em estabelecimentos comerciais nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Mogi das Cruzes e Santo André.
“Os materiais apreendidos durante a operação serão encaminhados ao Gaeco para subsidiar as investigações em andamento”, informou a pasta, em nota.
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O Poder Judiciário autorizou o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão, sendo quatro em lojas localizadas em shopping centers: dois na capital paulista, um em Guarulhos e outro em Santo André. Também foi determinado o bloqueio e sequestro de bens e valores no total de R$ 4,3 milhões, para garantir eventual reparação de danos e pagamento de penas e custas processuais.
Os alvos da Operação Plush são ligados a Claudio Marcos de Almeida, conhecido como “Django”, apontado como um dos principais operadores do comércio de drogas e armamento pesado do PCC. Ele foi assassinado em janeiro de 2022, em meio a disputas internas da facção.
De acordo com a investigação, a ex-companheira e a irmã de “Django”, que não possuíam ocupação lícita declarada, teriam realizado altos investimentos para abrir quatro lojas de uma rede de franquias, utilizadas para movimentar recursos ilícitos.
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