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Petróleo fecha em queda; entenda principais motivos
Publicado 04/11/2025 • 18:47 | Atualizado há 1 uma semana
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Publicado 04/11/2025 • 18:47 | Atualizado há 1 uma semana
KEY POINTS
Frederic J. Brown | Afp | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
Bomba de petróleo
Os contratos futuros do petróleo recuaram nesta terça-feira (4), acompanhando um movimento global de aversão ao risco que pressionou mercados acionários e de commodities.
Investidores também seguem avaliando a decisão da Opep+ de manter inalterados os níveis de produção no início de 2026, após anunciar um novo aumento para dezembro.
O WTI para dezembro, negociado na Nymex, caiu 0,80% (US$ 0,49), encerrando a US$ 60,56 (cerca de R$ 327, na cotação atual) o barril. O Brent para janeiro, da ICE, recuou 0,69% (US$ 0,45), a US$ 64,44 (R$ 347,97).
O clima negativo veio em meio ao aumento dos temores de que a forte valorização recente dos mercados possa resultar em uma correção nos próximos dois anos. Líderes do setor financeiro, incluindo os CEOs da Capital Group, Goldman Sachs e Morgan Stanley, alertaram que o mercado acionário americano pode cair até 15% no período de 12 a 24 meses, o que aumentou a cautela entre investidores.
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No front da oferta, analistas do Goldman Sachs afirmam que a decisão da Opep+ de manter a produção estável no primeiro trimestre de 2026 pode se estender ao longo do ano, diante do avanço dos estoques nos países da OCDE. No domingo, o grupo anunciou que elevará a oferta em 137 mil barris por dia (bpd) a partir de dezembro.
Para 2026, o Société Générale alerta para um possível desequilíbrio significativo no mercado, estimando um excedente de 4 milhões de bpd devido ao aumento de produção da Opep+, além de EUA, Canadá e Guiana. As compras adicionais da China — perto de 500 mil bpd neste ano — não seriam suficientes para neutralizar a pressão baixista sobre os preços, segundo o banco.
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