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Ainda com divergências sobre compensações, votação do PL do Imposto de Renda é agendada para 1º de outubro

Publicado 23/09/2025 • 22:36 | Atualizado há 2 meses

KEY POINTS

  • A votação do Projeto de Lei (PL) que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda para brasileiros que recebem até R$ 5 mil foi marcada para 1º de outubro, ainda sem acordo sobre as compensações a serem adotadas pelo governo federal.
  • Segundo o ex-presidente da Câmara e relator do texto, deputado Arthur Lira (PP-AL), há clima favorável para aprovação da proposta.
Bastidores: insatisfeitos com o governo, parlamentares ameaçam deixar votação do orçamento para o ano que vem

Plenário da Câmara Federal.

Foto: José Cruz/Agência Brasil

A votação do Projeto de Lei (PL) que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda para brasileiros que recebem até R$ 5 mil foi marcada para 1º de outubro, ainda sem acordo sobre as compensações a serem adotadas pelo governo federal.

Segundo o ex-presidente da Câmara e relator do texto, deputado Arthur Lira (PP-AL), há clima favorável para aprovação da proposta.

“Há divergências políticas e econômicas em relação às compensações. Vamos ver as emendas, mas o clima [na reunião de líderes] era de muita tranquilidade para contribuir para o aperfeiçoamento do texto.”

A definição do cronograma foi anunciada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), após reunião de líderes, nesta terça-feira (23).

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“Vamos avançar com equilíbrio e diálogo, trabalhando em pautas importantes para o Brasil”, disse Motta nas redes sociais.

Antes de levar a matéria ao Plenário, foi aberto prazo para que as bancadas apresentem emendas ao texto do relator.

O texto já aprovado em comissão especial propõe elevar de R$ 7 mil para R$ 7.350 a renda máxima com redução parcial de imposto. A taxação dos chamados “super-ricos”, com alíquota mínima de 10%, foi indicada como principal fonte para compensar o custo da ampliação da isenção. O governo prevê quase R$ 26 bilhões a menos em arrecadação.

Também nesta terça (23), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse estar otimista com a aprovação do texto. Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, tem reforçado o pedido do governo ao presidente da Câmara para garantir a votação na próxima semana.

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