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Lula classifica situação em Gaza como genocídio e reforça defesa da solução de dois Estados em conferência internacional
Publicado 22/09/2025 • 17:45 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 22/09/2025 • 17:45 | Atualizado há 3 horas
Presidente Lula
Tom Molina/FotoArena/Estadão Conteúdo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou nesta segunda-feira (22) como “genocídio” a situação da população palestina em Gaza e anunciou que o Brasil se tornou parte do processo movido pela África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ).
Em discurso, Lula questionou a expansão de assentamentos israelenses e defendeu o fortalecimento da Autoridade Palestina como passo necessário para a construção de um governo.
“Como falar em território diante de uma ocupação ilegal que cresce a cada novo assentamento? Como construir um governo sem empoderar a Autoridade Palestina?”, afirmou.
O presidente disse ainda que “não há palavra mais apropriada para descrever o que está acontecendo em Gaza do que genocídio”. Segundo ele, os atos terroristas cometidos pelo Hamas são inaceitáveis, mas “o direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de civis”.
“Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de 50 mil crianças, nada justifica destruir 90% dos lares palestinos. O que está acontecendo em Gaza não é só o extermínio do povo palestino, mas uma tentativa de aniquilamento”, completou.
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Lula fez as declarações durante a segunda sessão da Conferência Internacional de Alto Nível para a Resolução Pacífica da Questão Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados, convocada por França e Arábia Saudita, em Nova York, à margem da Assembleia Geral da ONU.
A presença do presidente reforçou a posição do Brasil em defesa de uma solução diplomática para o conflito e da implementação da fórmula de dois Estados, que prevê a convivência de Israel e Palestina em territórios reconhecidos internacionalmente.
As falas ocorreram em meio a uma nova rodada de sanções dos Estados Unidos contra familiares do ministro do STF Alexandre de Moraes e em um cenário internacional de pressão crescente por respostas humanitárias à crise em Gaza.
Com a adesão ao processo na CIJ e a participação na conferência internacional, o governo brasileiro sinalizou um engajamento mais ativo em defesa dos direitos humanos e do multilateralismo.
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