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Sóstenes Cavalcante diz que dinheiro encontrado pela PF é fruto de venda de imóvel

Publicado 19/12/2025 • 13:34 | Atualizado há 2 horas

KEY POINTS

  • Sóstenes Cavalcante diz que R$ 400 mil apreendidos pela PF são de venda de imóvel
  • Deputado do PL é alvo da Operação Galho Fraco sobre cota parlamentar
  • PF investiga desvio de recursos e lavagem de dinheiro envolvendo assessores
Deputado Sóstenes, líder do PL, faz pronunciamento sobre operação da PF

Deputado Sóstenes, líder do PL, faz pronunciamento sobre operação da PF

Deputado Sóstenes, líder do PL, faz pronunciamento sobre operação da PF

O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) afirmou que os cerca de R$ 400 mil apreendidos pela Polícia Federal em sua residência, no Rio de Janeiro, têm origem na venda de um imóvel realizada em 2022. O parlamentar não soube informar a data exata da transação.

Sóstenes deu as declarações em entrevista coletiva nesta sexta-feira (19), após ser um dos alvos da Operação Galho Fraco, deflagrada pela Polícia Federal com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação apura suspeitas de desvio de recursos públicos provenientes da cota parlamentar, além de lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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Segundo o deputado, o valor estava guardado em casa por decisão pessoal. Ele afirmou que a operação imobiliária foi regular, que os recursos foram declarados à Receita Federal e que apresentará a documentação comprobatória às autoridades. “Não há dinheiro ilícito. Esse valor decorre de uma venda de imóvel feita anos antes da investigação”, disse.

O parlamentar também negou irregularidades no uso da cota parlamentar e afirmou que sempre atuou dentro da legalidade. De acordo com Sóstenes, seus advogados já acompanham o caso e prestarão todos os esclarecimentos solicitados pela Justiça.

Sóstenes Cavalcante alvo da Operação Galho Fraco

A Operação Galho Fraco cumpriu sete mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e no Rio de Janeiro. Além da residência de Sóstenes Cavalcante, endereços ligados ao deputado Carlos Jordy (PL-RJ) também foram alvo das diligências. Aparelhos celulares e documentos foram recolhidos para análise.

Segundo a Polícia Federal, a operação é um desdobramento da Operação Rent a Car, deflagrada em dezembro de 2024, que apurou o uso de contratos simulados com empresas de locação de veículos para justificar despesas fictícias da cota parlamentar.

Leia também: Operação da PF apura uso irregular da cota parlamentar ligado a Carlos Jordy

Em relatório parcial enviado ao STF, cujo sigilo foi levantado nesta sexta-feira, a Polícia Federal aponta movimentações financeiras suspeitas que somam R$ 28,6 milhões, envolvendo assessores parlamentares, funcionários partidários e pessoas próximas aos gabinetes dos deputados investigados. As apurações seguem em andamento.

A defesa de Sóstenes Cavalcante afirma que confia no esclarecimento dos fatos e que o deputado permanece à disposição das autoridades.

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