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Fernando Frazão/Agência Brasi
O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou o sigilo da decisão que prendeu neste sábado (14) o general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro (PL).
A prisão está relacionada às investigações sobre uma tentativa de golpe de Estado ocorrida após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República, em 2022.
Desde 2023, a PF conduz duas frentes de investigação sobre o caso. A primeira foca na participação de militantes extremistas, apoiadores e financiadores dos ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023.
A segunda linha de apuração mira políticos e aliados do ex-presidente Bolsonaro. Até o momento, os trabalhos resultaram na prisão de ex-assessores do ex-presidente, além de integrantes das Forças Armadas.
Antes da prisão de tenente-coronel Mauro Cid e de Braga Netto, outro general do Exército, três membros das Forças Especiais – conhecidos como “kids pretos” – e um policial federal foram detidos em novembro, sob a acusação de planejarem um golpe para impedir a posse de Lula e restringir o funcionamento do Poder Judiciário.
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