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Setor produtivo pede ao STF que mantenha decisão do Congresso contra aumento do IOF
Publicado 01/07/2025 • 20:51 | Atualizado há 7 horas
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Publicado 01/07/2025 • 20:51 | Atualizado há 7 horas
KEY POINTS
Fachada do Supremo Tribunal Federal
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
A Coalizão das Frentes Parlamentares do Setor Produtivo divulgou nota na qual afirma que a decisão do governo de recorrer à Justiça contra a derrubada do aumento do IOF, pelo Congresso Nacional, “visa abalar a harmonia entre os Poderes e atentar à soberania do Legislativo”. As informações são da Agência Câmara.
As frentes parlamentares dizem esperar que o STF mantenha as decisões do Congresso, que consideram soberanas, e impeçam “o andamento de artifícios judiciais que apenas aprofundam a instabilidade entre os Poderes.
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Segundo o comunicado, o Poder Legislativo, com ampla maioria, exerceu seu papel constitucional ao sustar um ato do Executivo, que impunha aumento de impostos sem debate democrático e com claros desvios de finalidade um imposto regulatório sendo utilizado com fins arrecadatórios.
“O aumento desse imposto encarece o crédito, pressiona a inflação e reduz o consumo, sobre tudo entre os mais vulneráveis, afetando a mobilidade social. A mudança também afetaria famílias de baixa renda, já que incluiria a elevação da alíquota para empréstimos de curto prazo para 3,5%,até então isentos”, diz a nota, assinada por 17 frentes parlamentares do Congresso Nacional.
“Ao judicializar uma derrota política, o governo demonstra incapacidade de articulação e desprezo pelo diálogo com a sociedade, além de expor a fragilidade das contas públicas, uma vez que busca cumprir a meta fiscal somente com ampliação de impostos, sem reavaliação de despesas. Tal manobra não apenas agrava a crise institucional, como também sinaliza uma tentativa de subverter o sistema de freios e contrapesos, fundamental para o funcionamento do Estado Democrático de Direito”, prossegue.
Assinam a nota, entre outras, as frentes parlamentares do Comércio e Serviços, do Turismo, da Aviação, da Cultura e Entretenimento, da Mulher Empreendedora, da Mineração Sustentável e da Saúde. (Fonte: Agência Câmara de Notícias)
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