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Setor público tem pior resultado para setembro em dois anos; dívida sobe a 78,1% do PIB
Publicado 31/10/2025 • 10:11 | Atualizado há 8 horas
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Publicado 31/10/2025 • 10:11 | Atualizado há 8 horas
KEY POINTS
 
                            A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 77,5% em agosto para 78,1% em setembro, informou o Banco Central nesta sexta-feira, (31). Em valores nominais, passou de R$ 9,620 trilhões para R$ 9,748 trilhões.
Pelo conceito do Fundo Monetário Internacional (FMI), a DBGG passou de 91% do PIB em agosto para 90,5% no mês passado. O BC começou a divulgar a estatística este ano.
O pico da série da dívida bruta no critério do BC foi alcançado em dezembro de 2020 (87,6%), devido às medidas fiscais adotadas no início da pandemia de covid-19. No melhor momento, em dezembro de 2013, a dívida bruta chegou a 51,5% do PIB.
A DBGG, que abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o BC e as empresas estatais, é uma das referências usadas pelas agências globais de classificação de risco para avaliar a capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.
A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP), que leva em conta as reservas internacionais do país, aumentou de 64,2% do PIB em agosto para 64,8% em setembro. Em valores nominais, atingiu R$ 8,087 trilhões.
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O setor público consolidado teve resultado negativo de R$ 84,732 bilhões com juros em setembro, após um rombo de R$ 74,261 bilhões em agosto, informou o Banco Central. O governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e BC) teve despesas de R$ 73,665 bilhões na conta de juros. Os governos regionais gastaram R$ 10,583 bilhões, e as empresas estatais, R$ 485 milhões.
De janeiro a setembro, a despesa do setor público com juros atingiu R$ 684,670 bilhões, o equivalente a 7,28% do Produto Interno Bruto (PIB). No acumulado de 12 meses, o gasto soma R$ 984,810 bilhões, ou 7,89% do PIB. Em 2024, o valor havia sido de R$ 950,423 bilhões, ou 8,09% do PIB.
O setor público consolidado (governo central, Estados, municípios e estatais, à exceção de Petrobras e Eletrobras) teve déficit primário de R$ 17,452 bilhões em setembro, após saldo negativo de R$ 17,255 bilhões em agosto, informou o Banco Central. O rombo foi levemente maior do que indicava a mediana da pesquisa Projeções Broadcast, negativa em R$ 17,30 bilhões. Todas as estimativas do mercado apontavam para um rombo, entre R$ 19,660 bilhões e R$ 15,50 bilhões.
O déficit primário em setembro foi o maior para o mês desde 2023, quando o resultado havia sido negativo em R$ 18,071 bilhões. No mesmo mês do ano passado, o setor público teve déficit de R$ 7,340 bilhões.
O governo central (Tesouro Nacional, BC e INSS) teve déficit primário de R$ 14,944 bilhões no mês passado. Estados e municípios apresentaram déficit de R$ 3,504 bilhões, enquanto as empresas estatais registraram superávit de R$ 996 milhões. Isoladamente, os Estados tiveram déficit de R$ 5,269 bilhões, e os municípios, superávit de R$ 1,765 bilhão.
No acumulado de janeiro a setembro de 2025, o setor público consolidado soma déficit primário de R$ 79,244 bilhões, equivalente a 0,84% do PIB. O resultado é puxado por um déficit de R$ 99,562 bilhões nas contas do governo central (1,06% do PIB). Estados e municípios têm superávit de R$ 27,613 bilhões (0,29% do PIB), e as empresas estatais acumulam déficit de R$ 7,295 bilhões (0,08% do PIB).
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