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Taxa de desemprego recua em sete unidades da federação, diz IBGE
Publicado 22/11/2024 • 09:38 | Atualizado há 10 meses
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Publicado 22/11/2024 • 09:38 | Atualizado há 10 meses
KEY POINTS
Carteira de Trabalho
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A taxa de desemprego no Brasil recuou em 7 das 27 Unidades da Federação (UFs), mantendo-se estável nas outras 20, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A taxa de desocupação foi de 6,4% no terceiro trimestre, atingindo o menor valor para o período desde o início da série histórica, em 2012. O número recuou 0,5 ponto percentual quando comparado com o segundo trimestre de 2024 (6,9%) e 1,3 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (7,7%).
A maior queda foi observada na Bahia, onde a taxa recuou 1,4 ponto percentual, passando de 11,1% no segundo trimestre para 9,7% no terceiro trimestre.
Os outros seis locais com queda foram Rondônia (-1,2 ponto percentual, ao passar de 3,3% para 2,1%), Rio de Janeiro (-1,1 ponto percentual, ao passar de 9,6% para 8,5%), Mato Grosso (-1 ponto percentual, ao passar de 3,3% para 2,3%), Pernambuco (-1 ponto percentual, ao passar de 11,5% para 10,5%), Rio Grande do Sul (-0,8 ponto percentual, ao passar de 5,9% para 5,1%) e Santa Catarina (-0,4 ponto percentual, ao passar de 3,2% para 2,8%).
“A taxa de desocupação atingiu o segundo menor valor da série histórica, confirmando a tendência de queda. Essa redução pode ser atribuída à chegada do segundo semestre do ano, período em que as indústrias iniciam o ciclo de contratações voltado à produção e formação de estoques, visando a atender ao aumento do consumo no final do ano”, destacou William Kratochwill, analista da pesquisa.
Segundo o IBGE, no terceiro trimestre de 2024 1,5 milhão de pessoas procuravam trabalho durante dois anos ou mais – uma queda de 20,4% frente ao terceiro trimestre de 2023, quando 1,8 milhão de pessoas buscavam trabalho por dois anos ou mais.
No Brasil, dentre os empregados do setor privado, o percentual com carteira assinada foi de 73,1%. Já a taxa de informalidade foi de 38,8% da população ocupada.
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