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Trustee DTVM, mencionada na Operação Carbono Oculto, afirma ter renunciado os fundos alvos antes da operação
Publicado 28/08/2025 • 16:02 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 28/08/2025 • 16:02 | Atualizado há 2 meses
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Reprodução Trustee DTVM
Trustee DTVM é listada na Operação Carbono Ocultoi
A Trustee DTVM, uma das instituições financeiras investigadas na Operação Carbono Oculto, deflagrada nesta quinta-feira (28), afirmou que renunciou à administração de todos os fundos que foram alvos da operação antes mesmo de sua deflagração.
O pronunciamento oficial, também divulgado na quinta-feira (28), ressalta que a empresa não tem qualquer relação pessoal com os investigados.
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“A renúncia ocorreu antes mesmo de a operação ser deflagrada, por decisão da área de compliance da Trustee DTVM, diante de desconformidade de atualização cadastral identificada há alguns meses. A empresa tem processos rigorosos de diligência e constante averiguação das aplicações nos fundos e do perfil de seus cotistas”, diz o comunicado.
A Operação Carbono Oculto investiga uma organização criminosa que utilizava o setor de combustíveis para lavar dinheiro. A ação, conduzida pela Receita Federal e pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), identificou que uma das fintechs envolvidas funcionava como um “banco paralelo” do esquema.
Como exemplo da dimensão da fraude, entre 2020 e 2024 uma única empresa movimentou mais de R$ 46 bilhões, de acordo com os auditores-fiscais que atuam na operação deflagrada na manhã de quinta-feira (28). Os mesmos donos controlavam outras fintechs menores, usadas para ocultar ainda mais os recursos ilícitos.
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