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Criptomoedas

Criptomoedas: bitcoin opera em alta, com melhora no apetite por risco

Publicado 20/10/2025 • 16:56 | Atualizado há 3 horas

KEY POINTS

O bitcoin operava em alta nesta segunda-feira (20), recuperando parte das perdas da semana passada, quando atingiu o menor nível desde junho.
O avanço ocorre em meio à melhora no apetite por risco global, após sinais conciliatórios de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos em relação à China.
Por volta das 16h (de Brasília), o bitcoin subia 1,48%, cotado a US$ 111.048,40 (cerca de R$ 596.638,01, na cotação atual), enquanto o ethereum recuava 0,61%, a US$ 3.979,51 (R$ 21.368,04), segundo dados da Coinbase.

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Bitcoin

O bitcoin operava em alta nesta segunda-feira (20), recuperando parte das perdas da semana passada, quando atingiu o menor nível desde junho. O avanço ocorre em meio à melhora no apetite por risco global, após sinais conciliatórios de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos em relação à China.

Por volta das 16h (de Brasília), o bitcoin subia 1,48%, cotado a US$ 111.048,40 (cerca de R$ 596.638,01, na cotação atual), enquanto o ethereum recuava 0,61%, a US$ 3.979,51 (R$ 21.368,04), segundo dados da Coinbase.

De acordo com a FxPro, o valor de mercado total das criptomoedas aumentou 3,9% nas últimas 24 horas, indicando que investidores seguem adotando uma estratégia de compra nas baixas. Ainda assim, analistas da Arctic Digital observam que incertezas geopolíticas e uma política monetária mais restritiva continuam pesando sobre o setor.

O movimento de alta representa uma tentativa de recuperação do bitcoin, que chegou a alcançar US$ 126.000 (R$ 676.620) em 6 de outubro, antes de cair abaixo de US$ 109.000 (R$ 585.000) no dia 10, após as ameaças tarifárias dos EUA à China.

O sentimento melhorou depois que Trump afirmou esperar chegar a um acordo comercial com Xi Jinping, com uma reunião prevista ainda para outubro.

Na parte corporativa, plataformas de criptomoedas como Coinbase e Robinhood Markets enfrentaram instabilidades durante a manhã devido a uma falha no serviço de nuvem da Amazon (AWS). Apesar disso, as ações das empresas subiam em Nova York, acompanhando o otimismo do mercado. O problema afetou também outros aplicativos e serviços digitais globalmente.

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