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Criptoeconomia dispara e projetos locais usam blockchain para inclusão social

Publicado 25/12/2025 • 09:13 | Atualizado há 2 horas

KEY POINTS

  • O mercado de criptoeconomia no Brasil e no mundo registra uma expansão considerada “brutal” por especialistas do setor.
  • Ao programa Cripto Brasil, Rodrigo Batista destacou que o crescimento da indústria de criptomoedas supera, em velocidade, o próprio desenvolvimento da internet.
  • “Minha primeira transação foi a compra de um Bitcoin por 4 dólares. Hoje temos mais de 30 milhões de tokens emitidos, com uma taxa de criação entre 30 e 100 mil novos tokens por dia”, disse.

O mercado de criptoeconomia no Brasil e no mundo registra uma expansão considerada “brutal” por especialistas do setor. Em análise no programa Cripto Brasil, Rodrigo Batista destacou que o crescimento da indústria de criptomoedas supera, em velocidade, o próprio desenvolvimento da internet.

“Minha primeira transação foi a compra de um Bitcoin por 4 dólares. Hoje temos mais de 30 milhões de tokens emitidos, com uma taxa de criação entre 30 e 100 mil novos tokens por dia”, disse.

Batista enfatizou ainda a transformação do mercado financeiro. “Os bancos, que antes fechavam contas de quem atuava com cripto, hoje são empresas que oferecem criptomoedas. Instituições globais, como BlackRock, e locais, no Brasil, oferecem produtos cripto. Até a família Trump está completamente imersa nesse universo”, afirmou.

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O programa também destacou iniciativas locais que combinam tecnologia e impacto social. Um exemplo é o projeto piloto da moeda social Aratu, lançado em Indiaroba, Sergipe, pelo Instituto Plexus em parceria com a plataforma E-Dinheiro. A moeda, que agora funciona em blockchain, é inspirada na economia marisqueira local, majoritariamente conduzida por mulheres, e visa fortalecer o comércio, a educação e o acesso a crédito da comunidade.

“Nosso objetivo é testar a conexão do que chamamos de back-end do e-dinheiro, tecnologia tradicional da Web 2, com a blockchain e a Web 3, de forma que beneficie a população sem complicar a experiência do usuário”, explicou Camila Rioja, fundadora do Instituto Plexus. Ela detalhou que a Aratu mantém paridade com o real brasileiro e depende de um banco comunitário, atuando como instrumento de desenvolvimento econômico local.

O piloto também tem objetivo de expandir a experiência. “Verificado o impacto positivo, podemos estender o modelo para as 170 moedas sociais que já fazem parte do sistema E-Dinheiro e envolver outros entes da comunidade brasileira”, disse a executiva.

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