Clique aqui e cadastre-se agora usando o cupom “timesbrasil” para ganhar um bônus de até US$30 na sua conta.
Nova tributação pode encarecer o acesso a criptomoedas no Brasil, diz CEO da Digitra
Publicado 23/05/2025 • 16:46 | Atualizado há 7 meses
Meta enfrenta investigação antitruste na Europa por política de IA do WhatsApp
App obrigatório do governo indiano gera reação e acende alerta sobre liberdade na internet
Startup usa IA para criar bateria de poeira lunar para a Blue Origin
Microsoft anuncia aumento de preço de assinaturas do pacote Office
Foxconn, parceira da Nvidia, vê receita subir 26% impulsionada pelo boom da IA
Publicado 23/05/2025 • 16:46 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
A elevação do imposto sobre operações cambiais deve impactar negativamente o mercado de criptomoedas no Brasil, disse Rodrigo Batista, CEO da Digitra, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
“Esse custo que era de 0,38% multiplicou quase por 10, para 3,5%. A primeira implicação é que esse custo vai aumentar, ou a distorção entre o bitcoin brasileiro e o comprado em outros países vai crescer por conta desse imposto”, afirmou o diretor.
Segundo Batista, a maioria das criptomoedas no Brasil é importada, devido ao alto custo de energia, mão de obra e equipamentos de computação no país. “As criptomoedas que existem aqui são praticamente 100% importadas ou vendidas por brasileiros que já têm alguma reserva. Quem faz isso normalmente são os arbitradores, que compram no exterior, fazem o câmbio e vendem nas bolsas locais”.
Leia mais:
Aumento do IOF eleva custos, inibe investimentos e prejudica crescimento, diz Fiesp
Galípolo defende separação entre BC e Fazenda, e elogia recuo de Haddad sobre IOF
O CEO ainda explicou que as stablecoins, que ainda são isentas de tributação, vêm ganhando espaço como alternativa. “Aqui na Digitra, a gente já percebeu um aumento no consumo. Acredito que vai haver também um aumento no uso de cartões de crédito e débito que usam a moeda. É um produto novo no mercado que está começando a ganhar atração”.
Batista acredita que os custos maiores serão inevitavelmente repassados ao consumidor. “As exchanges brasileiras têm custos em dólar, como segurança, computação em nuvem e mão de obra especializada. Se isso afeta a margem ou a operação, a gente tem que repassar, e quem paga é o cliente”.
Ele falou sobre a relação entre o governo e o setor cripto: “A política fiscal ainda não tem a criptomoeda como prioridade. Talvez agora, entendendo o impacto das stablecoins como rota alternativa, o governo comece a olhar com mais atenção. Mas, por enquanto, ainda não é algo que está no radar principal das autoridades”.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Clique aqui e cadastre-se agora usando o cupom “timesbrasil” para ganhar um bônus de até US$30 na sua conta.
Mais lidas
1
Flamengo: quanto o time pode faturar se vencer o Intercontinental da FIFA?
2
Starlink no Brasil: quais são os planos disponíveis e quanto custa cada um?
3
O que a Kalshi faz? Conheça a startup que tornou brasileira bilionária
4
Governo recorre à Caixa para destravar empréstimo bilionário aos Correios
5
Quem tem dinheiro no Banco Master vai receber quando? Veja prazos do FGC em casos anteriores