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‘Marfrig e BRF têm potencial de gerar grande retorno aos investidores’, afirma especialista
Publicado 17/05/2025 • 11:44 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 17/05/2025 • 11:44 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A fusão entre Marfrig e BRF gerou expectativa no mercado ao projetar uma receita superior a R$ 150 bilhões. Com o movimento, a indústria de carnes se prepara para expandir sua atuação no mercado global, ampliando o portfólio de produtos e consolidando a exportação.
Fernando Iglesias, coordenador de mercado da Safras & Mercado, detalhou a importância do movimento para a Marfrig, destacando a capacidade da empresa em gerar retorno aos seus investidores. Segundo Iglesias, a fusão representa uma estratégia de fortalecimento do portfólio de produtos congelados, como hambúrgueres, além da expansão no mercado de carne bovina, suína e de frango.
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O especialista também comentou sobre a aproximação da Marfrig com a BRF ao longo dos anos, mencionando que a empresa já demonstrava intenção de controlar uma fatia maior da BRF desde a operação entre Minerva e Marfrig.
“Isso já estava sendo sinalizado há muitos anos. A Marfrig já vinha, ao longo do tempo, aproximando-se da BRF com movimentos estratégicos e financeiros”, afirmou Iglesias.
Iglesias também ressaltou a importância dos dividendos definidos na negociação, informando que a operação não será prejudicial aos investidores, que terão acesso a dividendos de até R$ 19,89 por ação. Iglesias enfatizou a solidez do projeto, que é visto com bons olhos pelo mercado.
O especialista também abordou o impacto da fusão na expansão do Brasil no mercado externo, afirmando que o Brasil é a principal alternativa global para fornecimento de proteínas de origem animal. Ele destacou o potencial de crescimento do país no mercado asiático, especialmente com a carne suína, mencionando a oportunidade de alavancar as vendas para países como Japão, Coreia do Sul, Filipinas e China.
“Nosso mercado asiático tem um imenso potencial. O Brasil pode crescer em mercados como o Japão e a China”, afirmou Iglesias.
Além disso, Iglesias comentou sobre os desafios atuais enfrentados pelo setor, como o impacto da influenza aviária nas exportações de carne de frango, especialmente para a China e a União Europeia. No entanto, ele afirmou que as medidas de biosseguridade estão sendo seguidas de maneira rigorosa, e a situação será resolvida em até dois meses, com a normalização do comércio com os principais compradores.
“Apesar dos prejuízos nos próximos 60 dias, o fluxo de comércio voltará ao normal com os principais compradores”, concluiu Iglesias.
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