Novo Nordisk

CNBC Ações da Novo Nordisk sobem após lucro acima do esperado e aumento nas vendas do Wegovy

Empresas & Negócios

Bank of America cai um degrau na lista de ‘grandes demais para falir’

Publicado 26/11/2024 • 11:57

AFP

KEY POINTS

  • O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB) rebaixou o Bank of America em sua lista de bancos "grandes demais para falir".
  • O banco americano caiu da categoria dois para a três.
  • Já o francês Credit Agricole subiu uma posição, passando a integrar a mesma categoria do Bank of America.
Logo Bank of America

Logo Bank of America

Divulgação

O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB), responsável por monitorar o sistema financeiro global, rebaixou o Bank of America em sua lista de bancos “grandes demais para falir”.

O banco americano caiu da categoria dois para a três. Já o francês Credit Agricole subiu uma posição, passando a integrar a mesma categoria do Bank of America.

Entre os 29 bancos considerados sistemicamente importantes para as finanças mundiais, nenhum ocupa a categoria máxima, “balde cinco”. O JPMorgan permanece na categoria quatro, enquanto Citigroup e HSBC estão na três, após a mudança do Bank of America.

Regulamentações mais rigorosas para o Credit Agricole

O FSB, com sede em Basileia, informou que o Credit Agricole agora enfrentará regulamentos mais rigorosos, especialmente em relação à provisão de capital para enfrentar possíveis crises financeiras no setor. Desde 2012, o FSB publica anualmente essa lista, como parte das reformas do sistema financeiro solicitadas pelo G20 após a crise de 2008.

Exigências de capital e mudanças na lista

As cinco categorias da lista refletem diferentes exigências de capital e capacidades de absorção de perdas. O Credit Suisse foi removido da lista no ano passado após sua aquisição emergencial pelo UBS, uma medida das autoridades suíças para evitar um colapso bancário. Posteriormente, o FSB endureceu as exigências para o UBS, rebaixando-o para a categoria dois, onde estão também Barclays, BNP Paribas, Goldman Sachs e Bank of China.

MAIS EM Empresas & Negócios