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CNBC Originals: crise habitacional impulsiona mercado de casas pré-fabricadas e setor pode movimentar mais de US$ 150 bi em 2026
Publicado 20/06/2025 • 14:13 | Atualizado há 5 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 20/06/2025 • 14:13 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
Com a escalada dos preços dos imóveis e a crescente escassez de moradias acessíveis nas grandes cidades, as casas pré-fabricadas ganham espaço no mercado imobiliário global. Estimativas apontam que o setor deve movimentar cerca de US$ 154 bilhões em 2026, frente aos US$ 106 bilhões registrados em 2020.
A crise habitacional se intensificou após a pandemia de Covid-19, que agravou gargalos nas cadeias de suprimentos, encareceu materiais de construção e provocou escassez de mão de obra. Mudanças nos padrões de moradia e no mercado de trabalho também alteraram a dinâmica de oferta e demanda, contribuindo para o aumento dos preços.
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Um relatório de 2021 mostrou que, em 88 das 92 principais cidades do mundo, adquirir a casa própria se tornou inviável para a maioria da população. Em Hong Kong, por exemplo, o preço médio de um imóvel chega a mais de 20 vezes a renda familiar anual.
Frente a esse cenário, empresas como a britânica TopHat vêm apostando na construção de casas modulares — estruturas fabricadas em condições controladas e montadas em poucas semanas.
“Queremos ser capazes de levar as casas ao local, fechá-las e entregá-las para habitação o mais rápido possível”, afirma um porta-voz da companhia. Segundo ele, é possível erguer uma casa modular em até 14 dias, frente aos cerca de seis meses que uma construção tradicional pode demandar.
A TopHat também desenvolveu um material que substitui o tijolo de barro, mais sustentável e resistente, permitindo maior escala: “Podemos fabricar 27 casas como esta para cada uma construída com tijolo e argamassa pelo método tradicional”, afirma a empresa.
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