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EXCLUSIVO: 99 defende segurança de mototáxi após Justiça manter proibição na capital paulista

Publicado 17/01/2025 • 14:26

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • Após pressão da prefeitura, a 99 defende a continuidade do serviço de mototáxi e argumenta que adota medidas rigorosas de segurança.
  • “A segurança dos passageiros e dos motoristas parceiros é um valor inegociável para a 99”, afirmou Bruno Rossini, diretor de comunicação da empresa, em entrevista exclusiva ao Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC nesta sexta-feira (17).
  • Rossini ainda rebateu críticas sobre o serviço, afirmando que o 99 Moto complementa o transporte público.

A Prefeitura de São Paulo apreendeu 21 motos do serviço 99 Moto em apenas dois dias de fiscalização. O transporte de passageiros por motocicletas, oferecido pela plataforma 99, é considerado irregular na capital paulista. Após a Justiça negar uma liminar da empresa, a prefeitura notificou a 99 para retirar o serviço do aplicativo em até 24 horas.

Mesmo com a pressão, a 99 mantém o serviço no aplicativo, argumentando que adota medidas rigorosas de segurança. “A segurança dos passageiros e dos motoristas parceiros é um valor inegociável para a 99”, afirmou Bruno Rossini, diretor de comunicação da empresa, em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC nesta sexta-feira (17).

Segundo Rossini, a plataforma registrou um índice de acidentes inferior a 0,0003% em milhões de corridas realizadas em 2024, graças ao uso de tecnologias como alertas de velocidade e bloqueios de condutores que adotam práticas inseguras, além de orientações para minimizar riscos sanitários.

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Rossini ainda rebateu críticas sobre o serviço, afirmando que o 99 Moto complementa o transporte público. “Duas de cada três corridas começam ou terminam a 100 metros de uma estação de transporte público. É um benefício que interliga periferias”, explicou. Ele citou bairros como Tucuruvi, Guaianazes e Capão Redondo como os que mais utilizaram o serviço antes da proibição.

“As corridas de 99 Moto são, em média, 30% mais baratas do que as de carro. Nosso objetivo é encontrar um ponto de equilíbrio entre preço justo para os passageiros, ganhos dignos para os motociclistas e a viabilidade do serviço”, concluiu Rossini.

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