Financiamento de crédito imobiliário alcança R$ 2,4 trilhões em 2024, alta de 10% em um ano
Publicado 02/02/2025 • 11:28 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 02/02/2025 • 11:28 | Atualizado há 3 meses
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O total de recursos aplicados no crédito imobiliário, conhecido como funding, chegou a R$ 2,4 trilhões em 2024, um aumento de 10% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
A pesquisa confirmou a tendência de redução da participação da poupança como fonte de financiamento do setor. A caderneta representou 32% das aplicações em 2024, em comparação com 34% em 2023.
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que financia o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), representou 27% do funding em 2024, uma leve alta em comparação aos 26% de 2023.
O presidente da Abecip, Sandro Gamba, alertou que, com o aumento da Selic, existe uma tendência de maior retirada de recursos da poupança ao longo de 2025, reduzindo ainda mais sua participação no funding do mercado imobiliário. “A poupança continua sendo importante para o setor, mas sua participação vem diminuindo”, afirmou Gamba.
Por outro lado, espera-se um aumento na participação de financiamentos originados através de instrumentos dos mercados de capital, como fundos imobiliários, letras de crédito e certificados de recebíveis imobiliários (FIIs, LCIs e CRIs), por exemplo.
Os CRIs representaram 9% do funding em 2024, comparados a 8% em 2023, enquanto os FIIs mantiveram-se estáveis em 10% e as LCIs também permaneceram estáveis em 17%.
A Abecip reiterou o pedido para que o prazo das emissões das LCIs seja reduzido. No início de 2024, o Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou o prazo de vencimento das LCIs de três meses para 12 meses, o que fez as captações de recursos caírem pela metade.
No segundo semestre, o prazo foi ajustado para 9 meses, mas o aumento nas captações foi muito pequeno, segundo agentes financeiros. O setor pleiteia que o prazo volte a ser de três meses. Em 2024, as emissões de LCIs caíram 29%, totalizando R$ 204 bilhões.
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