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Oncoclinicas atinge R$ 1 bi em aumento de capital e alivia pressão da dívida
Publicado 13/11/2025 • 07:27 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 13/11/2025 • 07:27 | Atualizado há 2 horas
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Divulgação
Oncoclínicas foca em oncologia e anuncia reestruturação com venda de ativos e aporte de capital.
Especializada no tratamento de câncer, a Oncoclinicas informou que já alcançou R$ 1 bilhão em seu aumento de capital privado.
O montante representa a subscrição mínima exigida para homologar a operação e dá início a uma reestruturação do balanço, com redução do endividamento e conversão relevante de dívidas em ações.
Com participação de 14,9% do capital, a gestora Latache aderiu ao movimento de conversão de dívida em ações, segundo fonte próxima às negociações. A casa teria mais de R$ 300 milhões em títulos de dívida da Oncoclinicas, o que tende a ampliar seu peso entre os acionistas relevantes nos próximos meses.
Pelas regras da companhia, a operação não deve acionar a cláusula de poison pill. O estatuto da Oncoclinicas prevê que, em aumentos de capital convocados pela própria empresa e precificados internamente, os acionistas que já fazem parte da base, como a própria Latache, podem subscrever suas fatias sem a obrigação de lançar uma oferta por 100% das ações ao ultrapassar 15% de participação.
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A confirmação de que o aumento de capital da Oncoclinicas atingiu o patamar mínimo ocorre em um momento de forte pressão financeira. No segundo trimestre, a empresa registrava dívida de R$ 3,9 bilhões e convive com um covenant que determina relação máxima entre dívida líquida e Ebitda de 3,5 vezes no quarto trimestre deste ano, patamar 0,9 ponto abaixo do nível atual.
Com os novos recursos, a Oncoclinicas projeta reduzir a dívida para a casa de R$ 2,6 bilhões. Essa redução tende a aliviar o risco de descumprimento do covenant, ampliar a margem de segurança na alavancagem e abrir espaço para uma gestão de caixa menos pressionada por vencimentos de curto prazo.
O período de sobras segue em andamento até 14 de novembro, dentro do limite máximo de R$ 2 bilhões previsto para o aumento de capital.
Até lá, o volume total ainda pode crescer, o que reforçaria o ajuste da estrutura de capital da Oncoclinicas, ampliando a conversão de dívida em ações e prolongando o fôlego financeiro da rede oncológica em um ambiente de alta demanda por serviços de saúde.
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