Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
A Pague Menos revelou resultados financeiros impressionantes para o primeiro trimestre de 2025, com um crescimento notável de cinquenta e cinco por cento no EBITDA. Este avanço foi impulsionado por uma alavancagem operacional sólida e pela manutenção de um ritmo acelerado de crescimento em suas lojas. As vendas em lojas comparáveis aumentaram 17%, um desempenho quatro vezes superior à inflação do período.
A participação de mercado da rede farmacêutica cresceu em todas as regiões do Brasil, atingindo um share nacional de 6,5%, um aumento de 41 pontos base em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Os canais digitais da Pague Menos também mostraram um desempenho impressionante, com as vendas online crescendo 53,6%, representando agora 17,6% do total das vendas, um incremento de 4,2 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
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O EBITDA ajustado da companhia teve um aumento expressivo de 55,2%, com a margem EBITDA expandindo 1 ponto percentual. O lucro líquido ajustado acumulou R$ 188,2 milhões nos últimos 12 meses, um aumento significativo, cinco vezes maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior. Este resultado reflete a combinação de uma expansão de rentabilidade operacional e uma economia nas despesas financeiras.
A empresa também conseguiu reduzir seu ciclo de caixa para 50 dias, uma melhoria de 10 dias em comparação ao primeiro trimestre de 2024. Essa redução foi impulsionada por uma significativa otimização no prazo médio de estoques. Além disso, o fluxo de caixa operacional acumulou R$ 678,8 milhões nos últimos 12 meses, representando um aumento de quatro vezes em relação ao mesmo período do ano anterior.
No que diz respeito ao endividamento, a Pague Menos reduziu sua relação dívida líquida/EBITDA para 1,9 vezes, uma melhoria de 0,7 vezes em relação ao ano anterior, sinalizando um avanço em sua estratégia de desalavancagem financeira. Desde 2019, as demonstrações financeiras da empresa são preparadas conforme o IFRS 16, com as informações do relatório apresentadas sob a norma anterior IAS 17 / CPC 06, e a reconciliação disponível para consulta no anexo do documento.
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