Pioneiro no compartilhamento de música há mais de 25 anos, Napster é comprado por US$ 207 milhões
Publicado 25/03/2025 • 16:46 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 25/03/2025 • 16:46 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Foto: Dick Thomas Johnson/Flickr
Há 25 anos, o Napster era conhecido na internet por permitir que as pessoas trocassem músicas gratuitamente, muito antes da indústria musical ter desenvolvido um modelo para a era digital.
O serviço foi encerrado em 2001, em meio a crescentes batalhas legais, e entrou com pedido de falência no ano seguinte. Mas a marca não morreu.
Nesta terça-feira (25), o Napster foi adquirido pela empresa de tecnologia 3D Infinite Reality por US$ 207 milhões. O CEO da Infinite Reality, John Acunto, disse em uma entrevista à CNBC que o fenômeno de compartilhamento de arquivos será usado para marketing no metaverso.
A Infinite Reality planeja criar espaços virtuais 3D que permitam que fãs de música curtam shows ou festas de escuta juntos, e possibilitem que músicos ou gravadoras vendam mercadorias físicas e virtuais.
“Quando pensamos em clientes que têm públicos — influenciadores, criadores — acho muito importante que eles tenham um espaço conectado em torno da música e das comunidades musicais”, disse Acunto. “Nós simplesmente não vemos ninguém no espaço de streaming criando espaços para a música.”
O Napster é a mais recente marca icônica de tecnologia do passado a ganhar uma nova vida, seguindo aquisições e reativações recentes de Kodak, Nokia e a marca de áudio de luxo McIntosh.
“Acho que não há nome melhor que o Napster para causar uma disrupção”, afirmou Acunto.
O Napster foi lançado em 1999 por Shawn Fanning e Sean Parker, e se tornou o primeiro aplicativo significativo de compartilhamento de arquivos peer-to-peer. Ele permitia que os usuários de PC trocassem arquivos MP3, que podiam ser reproduzidos em um player de mídia como o Winamp, e construíam coleções de música popular digital de graça.
A indústria fonográfica rapidamente atacou o Napster, acusando a empresa de permitir que as pessoas compartilhassem arquivos piratas. A banda de heavy metal Metallica processou o Napster, seguida pela Recording Industry Association of America. Após a falência, os ativos do Napster foram vendidos a uma série de proprietários, disse o atual CEO Jon Vlassopulos à CNBC.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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