Do energético ao streaming: saiba quais são as marcas favoritas da Geração Z
Publicado 19/02/2025 • 11:01 | Atualizado há 1 mês
Na era Trump, empresas reformulam esforços para diversidade e inclusão, mas não desistem
Imagens virais de IA no estilo Studio Ghibli reacendem debate sobre direitos autorais
Os 10 prós e contras de morar sozinho pela primeira vez, segundo psicóloga
Pílula da Novo Nordisk reduz em 14% o risco cardiovascular em diabéticos após quatro anos
Taiwan acusa maior fabricante de chips da China de recrutar talentos ilegalmente
Publicado 19/02/2025 • 11:01 | Atualizado há 1 mês
KEY POINTS
Red Bull.
Pixabay.
A Forma Turismo, operadora de turismo estudantil, fez um levantamento traçando o perfil comportamental e as preferências dos jovens da Geração Z, nascidos entre 1995 e 2010.
Segundo a companhia, essa geração valoriza marcas que estão atentas ao seu impacto na sociedade, além de realizarem ações que reforçam valores ligados à sustentabilidade, inclusão e responsabilidade social, e tende a priorizar empresas que mantêm uma comunicação aberta e transparente.
O levantamento teve o objetivo estratégico de mapear o perfil do público-alvo e consumidor dos produtos e serviços da Forma Turismo e mostrou que a maioria dos adolescentes de 16 a 19 anos são consumidores da Netflix, Nike e Red Bull.
Na pesquisa “Hábitos de Consumo e Desejos da Geração Z — 2024”, a bebida energética Red Bull foi a única que obteve 100% das respostas, seguida de perto pelo serviço de streaming Netflix, com 99,8% da preferência, e do tênis Nike (95,9%).
O levantamento possibilitava várias respostas em uma mesma categoria de consumo, mas alguns produtos se destacaram pela preferência absoluta, destaca Gustavo Bueno, diretor de marketing e comunicação do Grupo Forma Turismo. “Fica muito claro, em alguns casos, que há forte tendência para uma marca específica.”
Outras marcas preferenciais da Geração Z são Instagram (89,9%), Spotify (87,8%), McDonald’s (84,6%), Coca-Cola (76,1%) e Apple (72,3%).
Para a empresa, o relacionamento das marcas com um público tão jovem é estratégico, pois nessa fase estão construindo experiências de marca e consolidando preferências de consumo.
“Os nascidos entre 1997 e 2012 (Geração Z) já são 30 milhões no Brasil. Em 2030, a Geração Z vai ultrapassar as anteriores em poder de compra e será a maioria, com 49% de participação”.
Por meio de pesquisas de comportamento, a Forma Turismo busca entender o que os jovens estão consumindo e como isso pode ser transformado em experiências melhores de viagens e lazer, destaca o executivo.
“Entender as preferências do seu público-alvo faz com que você seja mais assertivo nas ações.”
O levantamento ouviu 4.728 adolescentes de 16 a 19 anos, realizado entre os dias 20 e 23 de fevereiro de 2024.
O estudo traz 16 categorias de produtos e revela que as marcas mais consumidas são as tradicionais, embora haja espaço para novidades, como produtos de blogueiras e influencers.
Para Bueno, os jovens valorizam muito a experiência própria de consumo e as opiniões de amigos.
“Isso conta mais do que a longevidade da marca. E ganham ainda mais preferência aquelas que estão presentes no dia a dia deles, seja no mundo digital, principalmente marcas que se associam a algum influenciador relevante para eles, ou no mundo real, como as que proporcionam experiências.”
Mídia e Celular
Vestuário e Moda
Alimentos e Bebidas
Outros
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Tesla despenca 36% no primeiro trimestre, pior desempenho desde 2022
“O BC começa a analisar formalmente o negócio”, diz presidente do BRB sobre compra do Master
Marcas no Lollapalooza: como empresas se conectam com novos consumidores
BNDES e Petrobras firmam parceria para reflorestar a Amazônia e fortalecer o mercado de créditos de carbono
OpenAI levanta US$ 40 bilhões na maior rodada privada de tecnologia da história