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Starbucks nos EUA: após greve, sindicato diz que baristas retornarão ao trabalho no dia 25
Publicado 24/12/2024 • 16:03 | Atualizado há 9 meses
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Publicado 24/12/2024 • 16:03 | Atualizado há 9 meses
KEY POINTS
Starbucks vai lançar novidade tecnológica para ajudar baristas
Unsplash.
A Starbucks nos Estados Unidos disse que cerca de 170 lojas não abriram nesta terça-feira (24), devido a uma greve de funcionários.
O sindicato Starbucks Workers United informou que os cinco dias de piquetes e paralisações serão encerrados. Desde a última sexta-feira (20), a greve atingiu centenas de cafeterias, em 45 estados dos EUA.
O Starbucks Workers United afirmou nesta véspera de Natal que os baristas retornarão ao trabalho na quarta e quinta-feira (25 e 26) e se organizarão nos próximos dias. A Starbucks disse que continuará as negociações quando o sindicato voltar à mesa de negociação. Ambos esperam chegar a um acordo sobre os termos de contato até o final deste ano.
As relações entre a empresa e o sindicato que representa os funcionários da companhia, que haviam melhorado no início deste ano, voltaram a esfriar. Em fevereiro, ambas as partes concordaram em trabalhar juntas em uma “estrutura básica” que incluía um processo para negociações coletivas em lojas individuais. Desde então, foram realizadas mais de nove sessões de negociação ao longo de 20 dias, segundo a companhia.
Na semana passada, ocorreu a última reunião programada para o ano entre a empresa e o sindicato. Porém, antes do encontro, os baristas do Starbucks Workers United votaram pela autorização de uma greve caso a empresa não apresentasse um pacote abrangente que abordasse salários e outros benefícios.
Durante a negociação, a Starbucks propôs apenas aumentos anuais de 1,5% daqui em diante, sem oferecer um reajuste imediato, de acordo com o sindicato. Já a empresa afirmou que o sindicato encerrou prematuramente a reunião.
“Estamos prontos para continuar as negociações e alcançar acordos. Precisamos que o sindicato volte à mesa”, declarou a companhia em comunicado.
O sindicato exige um aumento de 64% nos salários por hora imediatamente e um reajuste de 77% ao longo de um contrato de três anos, segundo a empresa. “Isso não é sustentável”, rebateu a Starbucks.
A Starbucks enfrenta um ano difícil, com quedas nas vendas globais e nos EUA, à medida que consumidores procuram outras opções para seu café diário. Devido ao recuo nas vendas, os baristas devem receber um aumento anual menor no próximo ano em comparação aos anos anteriores.
O Starbucks Workers United representa mais de 500 lojas da empresa nos Estados Unidos.
Além dos baristas da Starbucks, trabalhadores da Amazon em sete centros de distribuição também entraram em greve na semana passada, buscando pressionar a gigante do e-commerce a negociar melhores condições de trabalho.
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