A 6 dias do Natal, empregados de 7 unidades da Amazon nos EUA entram em greve
Publicado 19/12/2024 • 16:54 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 19/12/2024 • 16:54 | Atualizado há 3 meses
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Amazon.
Pixabay.
Trabalhadores da Amazon em sete unidades da empresa nos Estados Unidos entraram em greve nesta quinta-feira (19), seis dias ante do Natal, por melhores benefícios, aumentos salariais e mais segurança no trabalho.
Segundo o sindicato essa campanha de quinta-feira é a maior greve contra a Amazon na história dos EUA, mas a empresa afirma que a adesão é baixa e que a maioria das pessoas que participam dos piquetes não é de empregados da companhia.
A ideia da greve é pressionar a empresa a negociar sem interromper as entregas de compras de fim de ano.
O presidente do sindicato, Sean O’Brien, disse justamente isso em um comunicado: “Se seu pacote se atrasar durante as festas, você pode culpar a ganância da Amazon”. O sindicato afirma que quer abrir as negociações até o domingo.
Em um comunicado à CNBC, um porta-voz da Amazon disse que o sindicato está em campanha para “enganar o público” e que o foco da companhia é entregar os pedidos de fim de ano.
A empresa diz que, na verdade, há poucos trabalhadores que participam da greve e que a maioria das pessoas que fazem passeatas e piquetes dos lados de fora das unidades não é de empregados.
“A verdade é que eles não têm apoio suficiente de nossos funcionários e parceiros e trouxeram de fora pessoas para assediar e intimidar nossa equipe, o que é inapropriado e perigoso”, disse a empresa
O sindicado diz que quase 10 mil trabalhadores da Amazon pertencem à organização. Isso representa menos de 1% da força de trabalho da empresa, que conta 1,53 milhão de empregados. A Amazon é contra a presença de sindicato entre seus funcionários, mas a partir de 2022 eles começaram a se sindicalizar (nos EUA, os empregados de cada empresa votam para decidir se vão se sindicalizar ou não).
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