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Varejo físico precisa priorizar seis áreas para atravessar cenário de juro alto e inflação elevada, aponta estudo
Publicado 30/05/2025 • 11:31 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 30/05/2025 • 11:31 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Imagens de loja de roupas.
Pexels
Um mapeamento feito pela Seed Digital — hub de soluções digitais para performances no varejo físico — identifica os seis pontos de atenção para os varejistas no segundo semestre de 2025, em especial diante de um cenário macroeconômico que combina juro recorde (14,75%, maior patamar desde 2006), volta do IOF e inflação quase no dobro da meta (que é de 3%, mas IPCA está em 5,53% no acumulado em 12 meses até abril).
O primeiro ponto de alerta, aliás, é a própria inflação. Na sequência vêm as bets, inteligência artificial (IA), experiências no PDV, estratégias de marketing e gestão. Para a Seed, olhar essas frentes será decisivo para os varejistas atravessarem o ano.
O tema inflação, como não poderia deixar de ser, é sempre o primeiro a se olhar. Com IPCA acima da meta, é inevitável o aumento da taxa Selic. Isso tudo faz o crédito se tornar mais caro e menos acessível. Uma velha ciranda bem conhecida de todo brasileiro.
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No varejo, segundo o relatório Índice de Intenção de Compra do Varejo (IICV-Seed), de abril, a inflação elevada dificulta principalmente “a venda de produtos de maior valor, como móveis e eletrodomésticos”.
Isso se soma ao problema com as bets. O IICV-Seed cita dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC) afirmando que o setor varejista perdeu R$ 103 bilhões em 2024, dinheiro que teria saído das compras para a jogatina digital. “Apostas online levaram 1,8 milhão de brasileiros para a inadimplência.”
Os dois pontos anteriores (inflação fora de controle e dinheiro migrando para as bets) são de origem macroeconômica e estrutural e sobre os quais os lojistas pouco têm a fazer para corrigir. Cabem somente atitudes paliativas e de precaução. Já os pontos a seguir estão sob decisão de cada varejista.
O primeiro e igualmente inevitável é falar de inteligência artificial. Para a Seed Digital, “agentes de IA devem se consolidar como protagonistas no varejo, com as vendas influenciadas digitalmente ultrapassando 60%”. E esse número tende a crescer à medida que a IA personaliza as recomendações.
Mapeamento feito pela Seed Digital — hub de soluções digitais para performances no varejo físico — identifica os seis pontos de atenção para os varejistas no segundo semestre de 2025, em especial diante de um cenário macroeconômico que combina juro recorde (14,75%, maior patamar desde 2006), volta do IOF e inflação quase no dobro da meta (que é de 3%, mas IPCA está em 5,53% no acumulado em 12 meses até abril).
O primeiro ponto de alerta, aliás, é a própria inflação. Na sequência vêm as bets, inteligência artificial (IA), experiências no PDV, estratégias de marketing e gestão. Para a Seed, olhar essas frentes será decisivo para os varejistas atravessarem o ano.
O tema inflação, como não poderia deixar de ser, é sempre o primeiro a se olhar. Com IPCA acima da meta, é inevitável o aumento da taxa Selic. Isso tudo faz o crédito se tornar mais caro e menos acessível. Uma velha ciranda bem conhecida de todo brasileiro.
No varejo, segundo o relatório Índice de Intenção de Compra do Varejo (IICV-Seed), de abril, a inflação elevada dificulta principalmente “a venda de produtos de maior valor, como móveis e eletrodomésticos”. A isso se soma o problema com as bets. O IICV-Seed cita dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC) afirmando que o setor varejista perdeu R$ 103 bilhões em 2024, dinheiro que teria saído das compras para a jogatina digital. “Apostas online levaram 1,8 milhão de brasileiros para a inadimplência.”
Os dois pontos anteriores (inflação fora de controle e dinheiro migrando para as bets) são de origem macroeconômica e estrutural e sobre os quais os lojistas pouco têm a fazer para corrigir. Cabem somente atitudes paliativas e de precaução. Já os pontos a seguir estão sob decisão de cada varejista.
O primeiro e igualmente inevitável é falar de inteligência artificial. Para a Seed Digital, “agentes de IA devem se consolidar como protagonistas no varejo, com as vendas influenciadas digitalmente ultrapassando 60%”. E esse número tende a crescer à medida que a IA personaliza as recomendações.
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