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Negócios em Jogo: Cacá Bueno fala sobre como a inteligência artificial revoluciona o esporte e movimenta mercado bilionário
Publicado 21/10/2025 • 13:00 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 21/10/2025 • 13:00 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A inteligência artificial já faz parte da rotina de atletas, equipes e torcedores, transformando o esporte em uma indústria cada vez mais orientada por dados. A tecnologia, antes restrita a análises pontuais, hoje é essencial na preparação física, na prevenção de lesões, na definição de estratégias e até na experiência dos fãs.
“O esporte de alta performance depende de dados. Quem não se preparar com inteligência artificial vai ficar para trás, tanto na escolha quanto na preparação dos atletas”, afirmou o piloto e empresário Cacá Bueno, durante o quadro ‘Negócios em Jogo’.
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Segundo ele, a IA deixou de ser uma ferramenta apenas de busca e se tornou um elemento central em diferentes etapas do esporte, da análise de desempenho à interação com o público. “Ela colabora com atletas, equipes, técnicos e médicos, e já está em um nível muito superior”, disse.
Os chamados dispositivos vestíveis, como relógios inteligentes e sensores instalados em roupas e calçados, são os principais aliados dessa revolução. Além de monitorar batimentos cardíacos e sono, eles permitem análises detalhadas de movimento, fadiga e desempenho.
No futebol, por exemplo, a IA pode identificar padrões de queda de rendimento nos minutos finais de uma partida e indicar se o atleta precisa de reforço físico ou de acompanhamento psicológico. “Um jogador pode ser o líder em assistências e passes, mas, nos últimos 15 minutos, começar a errar mais. A inteligência artificial mostra isso e ajuda a entender o motivo”, explicou Bueno.
A tecnologia também avança em ligas como a NFL, nos Estados Unidos. Em parceria com a Microsoft, a liga implantou sensores em bolas, uniformes e capacetes, conectando 2.500 computadores para monitorar em tempo real 1.800 atletas.O sistema permite que técnicos e preparadores físicos recebam informações instantâneas para ajustar estratégias e prevenir lesões.
Apesar do avanço, Bueno destaca que a tecnologia é uma aliada, e não uma substituta dos profissionais de campo. “Os olheiros e os scouts continuam essenciais. Eles identificam o talento humano, mas agora têm o apoio da IA para validar dados e detectar pontos de melhoria”, afirmou.
Como exemplo, ele citou o desempenho do Mirassol no Campeonato Brasileiro, que se destacou por um trabalho de análise de dados e formação de elenco eficiente. “Cada jogador está no lugar certo, colaborando com o outro. Esse tipo de trabalho bem feito pode ser potencializado com a IA.”
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