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CNBC Originals: Apple deve lançar iPhone dobrável em 2026 e acirrar disputa com Samsung e Huawei
Publicado 28/08/2025 • 07:30 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 28/08/2025 • 07:30 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A Apple planeja lançar seu primeiro iPhone dobrável no outono de 2026, em uma tentativa de disputar espaço em um mercado hoje dominado por Samsung e Huawei.
Embora representem menos de 2% das vendas globais de smartphones, os aparelhos dobráveis vêm ganhando força em países como China e Coreia do Sul, impulsionados por maior durabilidade, design mais leve e preços em queda.
Segundo especialistas ouvidos pela CNBC, a entrada da Apple pode ser decisiva para popularizar o formato, sobretudo entre consumidores que buscam substituir tablets por um único dispositivo com mais recursos de inteligência artificial (IA).
O modelo em desenvolvimento deve seguir o estilo “livro”, com tela de 7,8 polegadas, vincos reforçados e dobradiça aprimorada, com foco em aumentar a durabilidade.
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Os celulares dobráveis chegaram ao mercado em 2018, com o Royal FlexPai, e ganharam notoriedade no ano seguinte, quando a Samsung apresentou o primeiro Galaxy Fold. Desde então, empresas como Motorola, Google, Huawei, Xiaomi e até a Nokia apostaram no formato, com designs mais finos e recursos adicionais.
Apesar disso, a adoção permanece limitada. Em 2024, foram enviados cerca de 20 milhões de aparelhos desse tipo, contra mais de 1 bilhão de smartphones comercializados globalmente. O preço ainda é um entrave: muitos modelos custam entre US$ 1.500 e US$ 2.000, embora marcas como a Samsung já tenham lançado versões mais acessíveis, como o Galaxy Flip 7, vendido abaixo de US$ 1.000.
A primeira geração de dobráveis enfrentou problemas de durabilidade, como telas frágeis e acúmulo de poeira nas dobradiças. Desde então, fabricantes têm investido em melhorias de resistência, autonomia de bateria e redução da espessura. Hoje, os dispositivos alcançam cerca de 8,9 milímetros, próximos ao padrão de smartphones convencionais.
Ainda assim, o segmento continua visto como nicho de luxo. Analistas apontam que a massificação dependerá de preços mais competitivos, com um adicional de no máximo 10% a 20% em relação a um smartphone comum, além de maior confiança dos consumidores na vida útil.
Samsung e Google vêm posicionando os dobráveis como aparelhos que priorizam o uso de IA. As telas maiores permitem multitarefa, criação de conteúdo e ferramentas de produtividade mais avançadas, como o recurso Circle to Search, desenvolvido em parceria com o Google.
Combinada ao formato dobrável, a IA é vista como um diferencial para transformar os aparelhos em híbridos entre smartphone e tablet. “Em vez de comprar dois dispositivos, o usuário poderia ter apenas um que cumpre as duas funções”, destacaram analistas à CNBC.
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