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Microsoft diz que grupos hackers chineses exploraram falha no SharePoint em novos ataques
Publicado 22/07/2025 • 13:15 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 22/07/2025 • 13:15 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
A Microsoft emitiu um alerta sobre ataques em andamento contra seu software de colaboração SharePoint, com especialistas alertando que organizações do mundo todo podem ser afetadas e ter dados sensíveis expostos.
Divulgação/Microsoft
A Microsoft informou nesta terça-feira (22) que grupos de hackers ligados ao governo chinês exploraram uma vulnerabilidade no SharePoint, sua plataforma de colaboração corporativa amplamente utilizada por empresas e instituições públicas.
Segundo a empresa, desde 7 de julho, os grupos batizados de Linen Typhoon, Violet Typhoon e Storm-2603 (com base na China) tentam explorar a falha descoberta em versões locais (on-premises) do software.
O SharePoint faz parte do pacote Office da Microsoft e permite o acesso interno a arquivos e documentos compartilhados dentro de uma organização.
A Agência de Cibersegurança e Infraestrutura dos Estados Unidos (CISA) já havia alertado, no domingo (20), que a falha estava sendo ativamente explorada. Em resposta, a Microsoft liberou correções emergenciais (patches) para duas versões do SharePoint. Uma terceira versão recebeu atualização nesta segunda-feira (21).
No LinkedIn, Charles Carmakal, diretor de tecnologia da Mandiant (empresa de cibersegurança do Google), afirmou:
“Avaliamos que pelo menos um dos agentes envolvidos nas explorações iniciais está ligado a ameaças com origem na China.”
Essa não é a primeira vez que softwares da Microsoft são alvos de ataques com origem atribuída à China. Em 2021, o grupo conhecido como Hafnium explorou vulnerabilidades no Exchange Server, serviço de e-mail e calendário corporativo da empresa.
Diante da crescente pressão, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, anunciou no ano passado que a segurança cibernética seria uma das prioridades da empresa. A decisão veio após críticas de autoridades americanas sobre como a companhia lidou com o vazamento de e-mails de membros do governo dos EUA.
Na semana passada, a Microsoft também revelou que deixará de usar engenheiros baseados na China no suporte a projetos de computação em nuvem do Pentágono, após uma reportagem sugerir riscos de ataques patrocinados por Pequim ao setor de defesa norte-americano.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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