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Tarcísio vê Brasil atrasado em tecnologia e cobra reforma administrativa e enxugamento do Estado para mudar
Publicado 13/11/2025 • 09:36 | Atualizado há 1 hora
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Publicado 13/11/2025 • 09:36 | Atualizado há 1 hora
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Francisco Cepeda via Fotos Públicas
Imagem de arquivo - 2023. O Governador de de São Paulo Tarcisio de Freitas durante participação no forum XP politico
São Paulo se consolidou como um dos principais polos de investimento em data centers da América Latina, com cerca de R$ 110 bilhões aplicados, segundo o governador Tarcísio de Freitas. Em conversa com investidores na quarta-feira (12), ele atribui o interesse das empresas à oferta de energia limpa, disponibilidade de água, infraestrutura robusta e mão de obra qualificada.
Apesar do avanço, Tarcísio alertou que o Brasil ainda está atrasado na cadeia global de semicondutores e precisa de supercomputadores para competir no desenvolvimento de inteligência artificial.
“Se a gente se conformar com pouco, vamos celebrar investimentos que são meros negócios imobiliários e nos tornaremos apenas exportadores de energia limpa”, afirmou. “Não dá para ser só repositório de dados. Temos que usar a tecnologia para dar um grande salto de produtividade.”
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O governador também destacou que o avanço tecnológico pode ampliar desigualdades, caso o país não invista em capacitação e infraestrutura. “Ao mesmo tempo que ela gera oportunidades, a tecnologia cria desigualdades, e a gente precisa se estruturar para isso, capacitar as pessoas”, disse.
Tarcísio avaliou ainda que o risco fiscal, embora relevante, é “mais fácil de lidar” do que outros desafios do país. “Você mexe quatro ou cinco alavancas e resolve o problema. Todo mundo sabe o receituário: reforma administrativa, redução do tamanho do Estado, revisão de benefícios e responsabilidade fiscal”, afirmou.
Segundo ele, o crime organizado representa outro grande risco e deve ser enfrentado com firmeza. “Tomamos isso como premissa em São Paulo. Já fizemos 186 operações com o Gaeco, em parceria com o Ministério Público, para sufocar financeiramente o tráfico e recuperar o território. Não dá para admitir que parte do território tenha barricadas, onde o Estado não entra e a população se submete a outras regras”, concluiu.
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