A decisão de Brett Baty de manter seu carro dos tempos de escola acabou rendendo muito.
O terceira base dos Mets de Nova York tem dirigido o mesmo Toyota 4Runner de 2016 desde que era adolescente, mantendo-o apesar de já ter ganhado quase R$ 28 milhões em sua carreira até agora.
Mas isso mudou esta semana com a chegada do superstar Juan Soto, que assinou um contrato de 15 anos, no valor de R$ 4,38 bilhões, com os Mets nesta pré-temporada. Soto sempre usou o número 22 desde que entrou na liga em 2018 e, durante as negociações do contrato, pediu para continuar usando o número no Queens.
A troca de números e o presente de gratidão
Baty, que anteriormente usava o número 22 pelos Mets, concordou em abrir mão do número e mudou para o número 7 para a temporada de beisebol de 2025. Para mostrar sua gratidão, Soto fez uma pesquisa sobre o que deixaria seu novo colega de equipe feliz.
A resposta? Um Chevy Tahoe que, segundo Soto, custou R$ 527 mil (US$ 92 mil).
“Fizemos nossa pesquisa e tentamos garantir que fosse um carro que ele gostasse. Ele estava conversando com um dos nossos caras e mencionou que era o carro dos sonhos dele, que ele sonhava com um desses carros”, disse Soto aos repórteres. “Então eu fiz questão de que ele o recebesse.”
Entrega especial e reação de Baty
Soto apresentou o SUV preto a Baty no complexo de treinamento de primavera dos Mets em Port St. Lucie, Flórida — completo com um laço vermelho gigante na frente e “Obrigado pelo #22” escrito no vidro traseiro.
“Eu só aprecio você”, disse Soto a Baty ao entregar o carro. “Obrigado pelo número, eu realmente aprecio. É o primeiro que eu usei, então eu quis te dar algo legal.”
Baty, que rodou mais de 240 mil quilômetros com seu carro antigo e cujo salário de R$ 4,5 milhões significa que ele ganhará R$ 349 milhões a menos que Soto nesta temporada, ficou surpreso com o presente.
“É incrível”, disse Baty aos repórteres. “Só o fato dele pensar em fazer algo assim, eu não poderia ser mais grato. Estou realmente animado por ele estar no nosso time.”
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