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Braskem cai 2,55% e volta a flertar com mínimas: desconfiança e cenário petroquímico pressionam
Publicado 16/10/2025 • 13:50 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 16/10/2025 • 13:50 | Atualizado há 2 meses
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Bolsas da Europa
A ação da Braskem voltou a cair nesta quinta-feira (16). Às 13h33, o papel caía 2,55%, a R$ 7,25, após fechar R$ 6,52 na segunda (13), menor cotação em 15 anos.
Esse movimento de perda de confiança reflete a combinação de fatores como a governança em xeque, diante da incerteza sobre o controle acionário, debate sobre reestruturação da dívida após três anos seguidos de prejuízo, spreads petroquímicos deprimidos, além do efeito de instrumentos estruturados (COEs) e a leitura de bancos e agências de rating.
O mercado segue especulando uma troca de controle: credores da Novonor (ex-Odebrecht) estudam assumir as ações dadas em garantia e dividir o comando com a Petrobras.
A Braskem, a Novonor e a Petrobras negam negociações, mas a incerteza piora a percepção de governança e adia decisões estratégicas (perfil de capital, investimentos e política financeira).
A companhia deu lucro pela última vez em 2021 (R$ 14 bi). Depois, prejuízos de R$ 336 mi (2022), R$ 4,5 bi (2023) e R$ 11,3 bi (2024). No 2T25, a perda foi de R$ 267 mi (queda de 81% a/a).
Com isso, a agência de classificação de riscos Fitch rebaixou a nota de crédito de BB- para CCC+, citando pressão de liquidez, FCF negativo projetado em 2025/26 e risco diante de vencimentos a partir de 2028 e das saídas ligadas ao caso Alagoas.
O setor petroquímico atravessa um longo ciclo desfavorável com a nafta e etano caros, enquanto polietilenos/polipropilenos com preços pressionados pelo excesso de oferta global. Algumas casas de análise globais projetam spreads reprimidos até 2028, o que corrói margens e retarda a normalização do Ebitda.
No varejo, COEs atrelados a BRKM5 — que pagam conforme barreiras de preço — podem amplificar movimentos quando os níveis críticos são tocados, gerando hedges e reprecificação por parte dos emissores. Esse fluxo técnico aumenta a volatilidade e ajuda a ancorar o papel nas mínimas em dias de estresse.

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