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B3 anuncia projeto para redução do ciclo de liquidação de ações para D+1 até 2028
Publicado 06/09/2025 • 13:49 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 06/09/2025 • 13:49 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Imagem de centro de controle da B3
Divulgação
A B3 anunciou que está conduzindo um projeto com participantes do mercado para reduzir o ciclo de liquidação de ações de D+2 para D+1. A mudança, prevista para entrar em vigor em fevereiro de 2028, visa alinhar o Brasil a outros mercados, como Estados Unidos e Europa, que já adotaram ou estão em processo de aderir ao ciclo D+1.
Segundo a Bolsa, o aumento da eficiência operacional é um dos principais benefícios que a redução do ciclo de liquidação poderá trazer para o mercado brasileiro. A B3 identificou que a adoção de novas tecnologias e a implementação de inteligência artificial são fundamentais para otimizar os serviços financeiros, reduzir a fricção dos processos operacionais e garantir uma transição segura e eficiente.
Leia também: Boletim B3: entenda o que são os contratos futuros de ouro
“A redução da fricção nos processos não só facilitará a implementação de um ciclo de liquidação mais ágil, mas também poderá trazer benefícios em termos de custos e competitividade para o mercado financeiro brasileiro”, comenta Viviane Basso, vice-presidente de operações da B3, em nota.
Para garantir a eficácia dessas mudanças, a Bolsa criou um Comitê da Indústria, formado por representantes das grandes instituições financeiras, para definir os temas prioritários e promover uma discussão ampla sobre as diretrizes e as tomadas de decisão necessárias para essa evolução no mercado local. O comitê também é responsável por convidar reguladores e associações do mercado para pautas e reuniões específicas, diz a B3.
Além disso, grupos técnicos de trabalho serão organizados para debater temas relacionados à execução do planejamento. Após realizarem estudos aprofundados, esses grupos irão relatar suas conclusões ao Comitê da Indústria, que, por sua vez, terá a responsabilidade de elaborar um plano de ação dessa migração no mercado brasileiro.
“O cronograma estendido e a criação de grupos de trabalho específicos para a construção de um plano de migração que atenda às particularidades do mercado brasileiro são fundamentais para mitigar riscos e construir soluções robustas. Para avançarmos, precisamos de um esforço conjunto e colaborativo entre todos os atores envolvidos”, afirma Basso.
A B3 ainda vai definir, com a Câmara da Indústria, como acontecerá o plano de migração até 2028. Há dois caminhos possíveis, conforme a Bolsa: uma migração faseada, por ativo, como aconteceu no mercado indiano, ou uma mudança com data única, como feita no mercado norte-americano.
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