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Bancos alavancam bolsas da Europa pós-Fed; entenda relação

Publicado 11/12/2025 • 16:21 | Atualizado há 55 minutos

KEY POINTS

  • As bolsas da Europa fecharam em alta, impulsionadas pelo setor bancário, conforme o mercado pondera o corte de juros do Fed.
  • Os papéis relacionados à tecnologia, no entanto, foram pressionados em repercussão ao balanço da Oracle nos EUA.
  • Após a decisão de juros do Fed, o BC da Suíça manteve sua taxa básica de juros inalterada em zero, como esperado, mas sinalizou que está aberto a um novo corte que pode levar os custos de empréstimo abaixo de zero.
Bolsas da Ásia.

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Bolsas da Europa

As bolsas da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira (11), impulsionadas pelo setor bancário, conforme o mercado pondera o corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) e a sinalização de possível ajuste nas taxas da Suíça.

Os papéis relacionados à tecnologia, no entanto, foram pressionados em repercussão ao balanço da Oracle nos EUA.

  • Em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,49%, a 9.703,16 pontos.
  • Em Frankfurt, o DAX subiu 0,61%, a 24.278,21 pontos.
  • Em Paris, o CAC 40 avançou 0,79%, a 8.085,76 pontos.
  • Em Milão, o FTSE MIB ganhou 0,54%, a 43.702,01 pontos.
  • Em Madri, o Ibex 35 registrou ganhos de 0,85%, a 16.904,60 pontos.
  • Em Lisboa, o PSI 20 perdeu 0,31%, a 7.993,87 pontos.

Os mercados europeus abriram em queda, mas ganharam força e firmaram viés de alta apoiados pelo avanço do setor bancário (+1,78%) no Stoxx 600, conforme investidores ponderavam perspectivas para política monetária.

Taxas de juros e destaques corporativos

Após a decisão de juros do Fed, o BC da Suíça manteve sua taxa básica de juros inalterada em zero, como esperado, mas sinalizou que está aberto a um novo corte que pode levar os custos de empréstimo abaixo de zero, caso haja uma ameaça de período prolongado de deflação.

Segundo a Capital Economics, a previsão é que uma redução para -0,25% aconteça em junho.

A decisão suíça ocorre uma semana antes das reuniões do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE). Em discurso nesta quinta (11), o presidente do BC britânico, Andrew Bailey, destacou que há uma incerteza generalizada.

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Em Paris e Milão, ações das empresas de luxo LVMH (+1,16%) e Brunello Cucinelli (+3,22%) também ajudaram a impulsionar ganhos das bolsas, depois que a italiana revelou guidance forte para crescimento do setor em 2026.

Mais cedo, as praças europeias eram pressionadas pelo subíndice de tecnologia (+0,14%) com a repercussão aos resultados da Oracle, mas ações do setor se recuperaram e fecharam perto da estabilidade. Já no setor de energia, a Naturgy perdeu 6,35%, depois de a BlackRock, sua maior investidora, vender participação na empresa espanhola.

O mercado também acompanha desdobramentos sobre um possível acordo de cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia, após Kiev apresentar uma revisão do plano de paz de Washington, com o subíndice de defesa em queda de 0,47%.

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