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Bolsas da Europa estendem perdas com tarifaço de Trump; setor bancário tomba mais de 6%

Publicado 04/04/2025 • 07:56 | Atualizado há 5 meses

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • As bolsas europeias operam em forte baixa na manhã desta sexta-feira, ampliando os tombos de ontem, à medida que investidores seguem evitando ativos de maior risco — caso das ações — após o último tarifaço do governo Trump.
  • Por volta das 6h (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 2,12%, a 512,28 pontos, depois de amargar queda de 2,57% ontem, no seu pior desempenho em oito meses.
  • O subíndice do setor bancário se mantinha como destaque negativo, com perdas de 6,4%, após recuar 5,5% na sessão anterior.
Painel da Euronext mostra desempenho das ações do mercado na Europa, operando os mercados de Amsterdã, Bruxelas, Londres, Lisboa, Dublin, Oslo e Paris.

Eric Piermont/AFP

Painel da Euronext mostra desempenho das ações do mercado na Europa, operando os mercados de Amsterdã, Bruxelas, Londres, Lisboa, Dublin, Oslo e Paris.

As bolsas europeias operam em forte baixa na manhã desta sexta-feira, ampliando os tombos de ontem, à medida que investidores seguem evitando ativos de maior risco — caso das ações — após o último tarifaço do governo Trump.

Por volta das 6h (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 2,12%, a 512,28 pontos, após amargar queda de 2,57% ontem, no seu pior desempenho em oito meses.

O subíndice do setor bancário se mantinha como destaque negativo, com perdas de 6,4%, após recuar 5,5% na sessão anterior.

Na quarta-feira (2), o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou tarifas “recíprocas” para mais de 180 países e territórios, reforçando temores sobre uma guerra comercial global e de que a economia americana entre em recessão. Em reação ao tarifaço, as bolsas de Nova York sofreram quedas de até quase 6% ontem, na maior liquidação em um único dia desde março de 2020.

Nas próximas horas, investidores vão acompanhar o relatório de emprego dos EUA, o chamado payroll, e o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, o primeiro desde o tarifaço de Trump. O ambiente nebuloso causado pelas tarifas impulsionou apostas de que o Fed possa cortar juros de forma mais agressiva este ano.

O noticiário macroeconômico europeu também é desanimador. Na Alemanha, as encomendas à indústria ficaram estáveis em fevereiro, contrariando previsão de alta de 3%.

Às 6h15 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 1,69%, a de Paris recuava 1,59% e a de Frankfurt cedia 2,07%. Liderando as perdas, a de Milão tombava 4,46%, enquanto a de Madri recuava 3,94% e a de Lisboa caía 1,95%.

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