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Bolsas europeias fecham sem rumo definido, com crise política na França e novo recorde do DAX
Publicado 09/10/2025 • 19:14 | Atualizado há 11 horas
Publicado 09/10/2025 • 19:14 | Atualizado há 11 horas
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Bolsas da Europa
As principais bolsas da Europa encerraram o pregão desta quinta-feira (9) sem direção definida, com destaque para o DAX, de Frankfurt, que bateu novo recorde.
Investidores seguem atentos à crise política na França, enquanto o presidente Emmanuel Macron prometeu anunciar um novo primeiro-ministro até sexta-feira (10). O forte tombo das ações de bancos britânicos também pesou sobre o mercado.
O Stoxx 600 recuou 0,37%, a 571,69 pontos, afastando-se da máxima histórica registrada no dia anterior. O setor bancário europeu teve queda de 1,3%, pressionando o desempenho geral.
No Reino Unido, HSBC e Lloyds recuaram 4,99% e 3,08%, respectivamente, levando o FTSE 100 a fechar em baixa de 0,41%, aos 9.509,40 pontos. O HSBC anunciou que pretende comprar todas as ações do Hang Seng Bank que ainda não possui, com o objetivo de retirar sua subsidiária da bolsa.
No Reino Unido, os grandes bancos HSBC e Lloyds ajudaram a puxar a Bolsa de Londres para baixo, com quedas de 4,99% e 3,08%, respectivamente. Com isso, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 0,41%, aos 9.509,40 pontos.
O HSBC anunciou que pretende comprar todas as ações do Hang Seng Bank que ainda não possui, com o objetivo de retirar sua subsidiária da bolsa de valores.
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Já o Lloyds comunicou que vai precisar reservar um valor extra para cobrir custos de indenizações, devido a uma investigação sobre comissões pagas em financiamentos de veículos.
Em Zurique, o UBS teve queda de 1,55%, depois de alertar para possíveis perdas milionárias ligadas ao pedido de falência da First Brands.
Na Bolsa de Milão, as ações da Ferrari despencaram 14,2%. O motivo foi a projeção de que seu lucro antes de impostos e juros (Ebit) deve crescer apenas 6% ao ano até o fim da década, bem abaixo da taxa de 10% anunciada em um encontro com investidores em 2022.
Em Copenhague, a dinamarquesa Novo Nordisk também registrou queda, recuando 1,25%. A empresa concordou em adquirir a americana Akero Therapeutics por até US$ 5,2 bilhões (cerca de R$ 27,74 bilhões) em dinheiro. A expectativa é que a operação seja concluída até o fim do ano.
O mercado também está de olho na proposta de paz apresentada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para Gaza, avaliando se ela pode ajudar a reduzir os riscos de instabilidade geopolítica.
Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,22%, fechando em 24.652,14 pontos, novo recorde. Durante o pregão, chegou a atingir a máxima de 24.771,34 pontos. Na contramão, o CAC 40 caiu 0,23%, fechando em 8.041,36 pontos em Paris. Na Bolsa de Milão, o FTSE MIB teve queda de 1,59%, aos 42.791,60 pontos.
Já o Ibex 35, de Madri, recuou 0,48%, para 15.603,00 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 subiu 0,99%, alcançando 8.229,95 pontos. Os números ainda são preliminares.
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