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Ibovespa B3 fecha em leve queda com realização de lucros; dólar tem estabilidade
Publicado 13/11/2025 • 18:18 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 13/11/2025 • 18:18 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Divulgação/B3
Ibovespa B3
O Ibovespa B3 encerrou o pregão desta quinta-feira (13) em leve queda de 0,30%, aos 157.162,43 pontos, em um movimento pontual de realização de lucros. Mesmo com o ajuste, a tendência de alta segue sustentada pelo fluxo estrangeiro e pelas perspectivas de inflação controlada e de corte da Selic em 2025.
O dia foi de cautela no mercado doméstico, em meio à divulgação de dados fracos das vendas no varejo, que caíram 0,3% em setembro, segundo o IBGE — resultado abaixo da mediana das estimativas.
Apesar da leitura negativa, o mercado manteve a aposta de que o Copom deve iniciar o ciclo de cortes de juros apenas em março, o que reforça o diferencial de juros brasileiro e sustenta o interesse de investidores estrangeiros em ativos locais.
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Entre os destaques da sessão, Hapvida (HAPV3) liderou as perdas, com uma queda expressiva de 43,13%, corrigindo parte da forte valorização acumulada. Também recuaram Cosan (CSAN3) (-5,30%) e Banco do Brasil (BBAS3) (-1,18%).
Em sentido oposto, B3 (B3SA3) subiu 2,55%, enquanto papéis de menor liquidez tiveram disparadas: Cemepe (MAPT4) avançou 49,43%, Tronox (CRPG3) ganhou 30,67% e Adolpho Lindenberg (CALI3) valorizou 16,92%.
O clima de ajuste técnico não alterou o otimismo de parte dos analistas, que veem o movimento como natural após uma forte sequência positiva. O mercado monitora a divulgação de indicadores econômicos represados nos Estados Unidos e aguarda novos sinais sobre a política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central brasileiro.
O dólar fechou o dia praticamente estável, cotado a R$ 5,298, com alta de 0,10%, após oscilar entre R$ 5,274 e R$ 5,303. O comportamento refletiu o fim da paralisação do governo dos EUA, que durou 43 dias — a mais longa da história —, e o avanço das commodities, que favoreceu as moedas emergentes.
A valorização do petróleo (cerca de 0,7%) e do minério de ferro (+0,26% em Dalian) sustentou o real, mesmo diante da leve pressão de alta da moeda americana frente a pares desenvolvidos.
No cenário interno, o dado de varejo abaixo das expectativas reforçou a leitura de uma economia ainda resiliente, mas com inflação sob controle, o que mantém o carry trade atrativo.
Lá fora, o mercado reagiu à perspectiva de um novo corte de juros pelo Fed em dezembro e às falas de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco do Japão, que defenderam ajustes graduais de política monetária.
O ambiente externo mais estável e o otimismo com economias emergentes ajudaram a conter a volatilidade cambial, em um dia de transição após semanas de ganhos na Bolsa e perdas na moeda americana.
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