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Ibovespa sustenta nível de 135 mil pontos e fecha com a 6ª alta consecutiva

Publicado 28/04/2025 • 18:48 | Atualizado há 7 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • O Ibovespa alcançou máxima desde setembro de 2024, aos 135,7 mil pontos, mas diminuiu expressivamente os ganhos no período da tarde desta segunda-feira (28).
  • Não houve fator para azedar o sentimento do mercado, mas também não houve novidades para estimular um avanço mais forte, de modo que a sexta alta consecutiva da Bolsa ocorreu em um dia em que o giro financeiro foi menor do que a média diária de R$ 23 bilhões.
  • Por fim o Ibovespa encerrou aos 135.015,89 pontos, com alta de 0,21% e giro financeiro de R$ 20,4 bilhões.

O Ibovespa alcançou máxima desde setembro de 2024, aos 135,7 mil pontos, mas diminuiu expressivamente os ganhos no período da tarde desta segunda-feira (28)

Divulgação B3.

O Ibovespa alcançou máxima desde setembro de 2024, aos 135,7 mil pontos, mas diminuiu expressivamente os ganhos no período da tarde desta segunda-feira (28). Não houve fator para azedar o sentimento do mercado, mas também não houve novidades para estimular um avanço mais forte, de modo que a sexta alta consecutiva da Bolsa ocorreu em um dia em que o giro financeiro foi menor do que a média diária de R$ 23 bilhões.

O operador de renda variável da Manchester Investimentos, Henrique Lenzi, avalia que o investidor agora espera mais sinais – com dados macroeconômicos e balanços importantes durante esta semana – para entender se o índice tem potencial de subir mais do que o movimento atual, ou não.

Na quarta-feira (30), por exemplo, os Estados Unidos divulgarão o relatório de empregos ADP, a primeira leitura do Produto Interno Bruto do primeiro trimestre, e o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês).

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Por fim o Ibovespa encerrou aos 135.015,89 pontos, com alta de 0,21% e giro financeiro de R$ 20,4 bilhões. Na máxima intradia pela manhã, chegou aos 135.709,27 pontos (+0,72%), maior nível desde 16 de setembro.

Principal ponto de atenção dos mercados globais, um eventual acordo entre Estados Unidos e China segue sem desdobramentos concretos. Nesta segunda-feira, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que cabe à China diminuir tensões comerciais com os EUA, frente ao atual nível “insustentável” das tarifas entre ambos.

Já Pequim parece não estar com pressa em implementar políticas que podem ajudar a estabilizar a economia em crise, apesar de as tarifas dos EUA começarem a pesar sobre o país, mostra reportagem da Dow Jones.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse acreditar que existe um sentimento e um desejo de sentar da China e dos Estados Unidos para negociar tarifas, mas ponderou que a desescalada das tensões comerciais não tende a ser “um passeio no parque”. A análise, então, é de que a desescalada das medidas comerciais não será feita de maneira suave. Para ele, aliás, ainda haverá algum tipo de avanço nos bloqueios.

No cenário local, operadores mencionam que o rali recente do Ibovespa ocorreu por uma junção de fatores: múltiplos descontados, expectativa de fim do ciclo de aperto monetário pelo Copom, e o excepcionalismo americano – de que os EUA seriam um refúgio seguro – sendo colocado em xeque desde que a política tarifária de Donald Trump começou. Com isso, o fluxo estrangeiro tem sido positivo por quatro pregões consecutivos.


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