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Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta à espera de balanços, decisões de BCs e Trump-Xi

Publicado 27/10/2025 • 15:31 | Atualizado há 8 horas

KEY POINTS

  • As bolsas da Europa fecharam em alta conforme investidores se posicionam para uma semana repleta de balanços corporativos e decisões dos BCs.
  • Ainda, há expectativa de que Estados Unidos e China cheguem a um acordo comercial durante a cúpula dos presidentes Donald Trump e Xi Jinping, marcada para a quinta-feira (30).
  • A Europa saiu do horário de verão no domingo, atrasando seus relógios em uma hora.
Bolsas da Europa.

Pixabay

Bolsas da Europa

As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (27) conforme investidores se posicionam para uma semana repleta de balanços corporativos e decisões dos BCs das principais economias.

Ainda, há expectativa de que Estados Unidos e China cheguem a um acordo comercial durante a cúpula dos presidentes Donald Trump e Xi Jinping, marcada para a quinta-feira (30).

Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,09%, a 9.653,82 pontos, renovando recorde de fechamento e de máxima a 9.672,74 pontos durante a sessão. Em Frankfurt, o DAX avançou 0,28%, a 24.308,82 pontos. Em Paris, o CAC 40 teve alta de 0,16%, a 8.239,18 pontos. Em Milão, o FTSE MIB ganhou 1%, a 42.911,57 pontos. Em Madri, o IBEX 35 subiu 0,86%, a 15.997,80 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 caiu 0,21%, a 8.352,01 pontos, pressionado por ações de energia. As cotações são preliminares.

As bolsas de Milão e Madri lideraram a alta entre os principais mercados, impulsionadas por ações do setor bancário, cujo subíndice avançava 1,3% perto do horário de fechamento. Nesta semana, alguns dos maiores bancos da Europa devem informar seus resultados trimestrais.

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Analistas apontam que o otimismo sobre um corte de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) nesta semana e outro em dezembro, além de sinais de avanço nas negociações comerciais entre EUA e China, alimentam o apetite por risco em escala global nesta segunda-feira. Em declaração a repórteres no domingo (26), Trump disse que espera chegar a um “acordo completo” com Xi Jinping.

Contudo, o grupo Macquarie alerta que ainda há razões para que o presidente do Fed, Jerome Powell, soe brando ao cortar juros na quarta-feira (29) e que dificilmente um acordo sino-americano abrangente deva ser conquistado nesta semana, o que pode barrar o desempenho dos mercados acionários.

No fronte macro europeu, o índice Ifo de sentimento das empresas da Alemanha subiu a 88,4 em outubro, mas, para o ING, não muda o quadro frágil da economia local. O Banco Central Europeu (BCE) decide juros na quinta-feira e deve manter as taxas pela terceira vez consecutiva.

No radar corporativo, a farmacêutica Novartis caía 0,9% em Zurique, depois de comprar a americana Avidity Biosciences, por cerca de US$ 12 bilhões (cerca de R$ 64,44 bilhões, na cotação atual). Exceção entre bancos, o HSBC recuava 0,3% em Londres, após declarar provisão de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,91 bilhões) no terceiro trimestre por decisão judicial relacionada ao caso Bernard Madoff.

Saída do horário de verão

A Europa saiu do horário de verão no domingo, atrasando seus relógios em uma hora. Londres e Lisboa passarão a ficar três horas à frente de Brasília; e Madri, Paris, Berlim, Frankfurt, Roma e Milão ficarão quatro horas.

Com isso, as Bolsas de Londres, Paris, Frankfurt, Madri, Milão e Lisboa passam a operar das 5h às 13h30 (de Brasília).

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