Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Ouro fecha em forte queda de 3,66% com alívio nas tensões EUA-China
Publicado 23/04/2025 • 18:25 | Atualizado há 5 meses
Spirit Airlines reduz 25% da malha e corta 40 rotas para enfrentar nova recuperação judicial
Queda da natalidade coloca o futuro da Coreia do Sul em risco
De Elon Musk a Satya Nadella, esses líderes de tecnologia já foram portadores de visto H-1B
JD Vance está ‘confiante’ de que os EUA ‘separaram com sucesso’ o TikTok da empresa controladora chinesa ByteDance
Talentos da tecnologia podem migrar para Oriente Médio com aumento da taxa de visto de trabalho nos EUA
Publicado 23/04/2025 • 18:25 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
Barras de ouro
Pixabay
Os preços do ouro despencaram nesta quarta-feira (23) recuando após o recorde histórico intradiário registrado na véspera, em meio a uma menor demanda por ativos de proteção. Para o Saxo Bank, os recentes comentários da administração americana deixaram os traders mais à vontade para buscar retornos fora dos tradicionais portos seguros.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do ouro para junho caiu 3,66%%, fechando a US$ 3.294,1 por onça-troy. Ao longo do dia, o metal chegou a atingir a máxima de US$ 3.396,0. Na terça, o metal dourado cravou o recorde intradiário de US$ 3.509,90, mas fechou em queda.
Segundo Fawad Razaqzada, da StoneX, a reversão da chamada “aposta contra os EUA” provocou uma disparada nos ativos de risco e uma forte correção no ouro, que chegou a tocar US$ 3.270,80 na mínima intradiária. Ainda assim, os preços do metal acumulam alta de cerca de 8% em um mês.
O rali dos ativos de risco ganhou fôlego após o presidente Donald Trump negar que pretende demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e sinalizar que pode reduzir, em alguns casos pela metade, as tarifas impostas às importações chinesas. No início da tarde, Trump voltou a dizer que espera fechar um “acordo justo de comércio com a China”, pouco depois de o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmar que há espaço para um “grande acordo” entre os dois países.
David Morrison, da Trade Nation, avalia que o ouro pode cair até US$ 3.300 antes que a demanda volte a crescer, mas alerta que o metal ainda está sobrecomprado, o que abre margem para uma correção mais acentuada. Já para o CBA, a perspectiva é de maior demanda por parte dos bancos centrais, o que poderia levar a commodity a ser negociada a US$ 3.750,00 por onça-troy até o fim deste ano.
Como parte de medidas para administração de risco, a Bolsa de Ouro de Xangai elevou as margens e limites de preços para contratos diferidos de ouro e prata.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Aporte na Cosan deixa a situação da Raízen mais indefinida
Confusão após luta de Popó pode virar risco reputacional para cervejaria e afastar patrocinadores
Terceira morte por ingestão de bebida adulterada com metanol é confirmada em SP
Grupo Boticário se posiciona após citação de franqueado em operação da Receita contra PCC
Accenture prioriza IA e planeja desligar funcionários que não se adaptarem