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“Diversificação é essencial, mesmo em momentos de cautela”, diz Juliana Benvenuto, da Avenue
Publicado 05/05/2025 • 11:17 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 05/05/2025 • 11:17 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
As novas políticas comerciais de Donald Trump têm causado forte volatilidade nos mercados internacionais, com impacto mais acentuado nas bolsas dos Estados Unidos. Segundo Juliana Benvenuto, coordenadora de treinamento e conteúdo da Avenue, embora já se esperasse a imposição de tarifas, o que surpreendeu foi a intensidade das medidas.
“A escalada comercial com a China foi algo que o mercado com certeza não previa antes”, disse, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC nesta segunda-feira (5). Segundo ela, essa incerteza elevou a probabilidade de recessão global e reforçou o comportamento cauteloso dos investidores.
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Enquanto as big techs americanas enfrentam queda, a Bolsa brasileira tem mostrado resiliência, beneficiada pelo diferencial de juros. Para Juliana, o cenário de estabilidade nas últimas semanas tem atraído fluxo para países emergentes, como o Brasil.
“A Bolsa brasileira voltou a performar bem, e o dinheiro do investidor estrangeiro acaba sendo atraído pela nossa taxa de juros mais alta”, disse. Apesar disso, a especialista destacou a importância de manter uma carteira diversificada, respeitando o perfil de risco de cada investidor.
“Para estar bem diversificado, é essencial olhar também para o mercado internacional. Se será renda fixa ou variável, tudo depende do perfil do investidor”, explicou.
Sobre a recente reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Juliana adotou tom prudente.
“Vivemos um momento de incerteza, então é importante aguardar e acompanhar os próximos passos. Estar em diálogo com a maior economia do mundo para buscar um acordo que faça sentido para ambos os países é extremamente relevante”, disse. “No fim das contas, uma guerra comercial não beneficia ninguém — por isso, conversar e encontrar um consenso é o melhor caminho.”
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