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A guerra acabou, diz Trump, em um dia histórico para o Oriente Médio
Publicado 13/10/2025 • 06:57 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 13/10/2025 • 06:57 | Atualizado há 2 meses
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Foto por HAZEM BADER / AFP
Pessoas se reúnem para assistir do topo de uma colina perto da prisão militar de Ofer, localizada entre Ramallah e Beitunia, na Cisjordânia ocupada, em 13 de outubro de 2025, antes da libertação de prisioneiros palestinos em troca de reféns mantidos pelo Hamas em Gaza desde os ataques de 7 de outubro.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta segunda-feira que a guerra no Oriente Médio acabou, ao iniciar uma viagem histórica à região para finalizar um acordo de paz para Gaza.
Trump chegou a Tel Aviv no início do dia para marcar a libertação de reféns israelenses pelo Hamas, após mais de dois anos em cativeiro.
Ao chegar ao parlamento israelense (Knesset), onde faria um discurso, Trump afirmou a repórteres que o Hamas irá se desarmar, segundo declarações divulgadas pela Reuters. Questionado se a guerra havia terminado, respondeu: “sim.”
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Ao todo, 20 reféns israelenses devem ser libertados nesta segunda-feira, além de 28 outros cativos — entre eles, 26 confirmados mortos e dois com situação ainda incerta. Em troca, Israel deve libertar cerca de 2 mil prisioneiros e detidos palestinos.
Trump deve discursar no parlamento israelense após se reunir com familiares dos reféns. Em seguida, viajará para Sharm El-Sheikh, no Egito, onde participará de uma cúpula internacional com cerca de 20 líderes mundiais para finalizar o acordo que encerra a guerra em Gaza.
A primeira fase do acordo de paz de Trump para Gaza e a libertação dos reféns israelenses estão sendo vistas como um avanço humanitário e geopolítico significativo, embora com impacto econômico limitado.
“Isso mostra que os Estados Unidos podem obter resultados quando utilizam sua ainda incomparável influência global da maneira certa”, observou Holger Schmieding, economista-chefe do Berenberg Bank, nesta segunda-feira.
“O impacto sobre a economia global e os mercados deve permanecer muito limitado, no entanto. Se os houthis pararem de interromper o transporte marítimo pelo Mar Vermelho, os custos globais de transporte podem cair levemente. Se as tensões no Oriente Médio diminuírem ainda mais, o impacto global poderá ser mais expressivo a longo prazo — mas isso ainda é uma grande incerteza”, acrescentou Schmieding.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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