Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Ações da Apple caem 3% no pré-mercado após China considerar investigação sobre práticas da App Store
Publicado 05/02/2025 • 07:26 | Atualizado há 9 meses
Famílias da máfia Cosa Nostra comandam esquema de apostas que levou astros da NBA para a prisão
Disney alerta que ESPN e outros canais podem sair do YouTube TV no fim do mês
Acordo entre Anthropic e Google Cloud inclui 1 milhão de TPUs e 1 GW de capacidade em 2026
Ford supera expectativas de lucro, mas reduz projeção para 2025 após incêndio em fornecedora
Meta demite funcionários da área de risco em meio a reestruturação e avanço de automação com IA
Publicado 05/02/2025 • 07:26 | Atualizado há 9 meses
KEY POINTS
As ações da Apple caíram nesta quarta-feira após a Bloomberg informar que reguladores chineses estão considerando abrir uma investigação formal sobre as taxas e políticas da App Store da gigante do iPhone.
A Administração Estatal de Regulação do Mercado (SAMR) está analisando as taxas da App Store da Apple e suas políticas que bloqueiam provedores de pagamento de terceiros, segundo a Bloomberg.
De acordo com o relatório, o regulador de mercado da China ainda não decidiu se abrirá formalmente uma investigação sobre a Apple.
As ações da Apple caíram 2,66% no pré-mercado às 09h34 no horário de Londres.
A SAMR está investigando políticas que incluem a taxa de até 30% sobre gastos dentro dos aplicativos, além do bloqueio de serviços de pagamento de terceiros e lojas de aplicativos, segundo a Bloomberg, citando fontes familiarizadas com o assunto.
Apple e o Ministério do Comércio da China não responderam imediatamente aos pedidos de comentário feitos pela CNBC.
As notícias surgem em meio ao aumento das tensões comerciais entre os EUA e a China durante o governo do presidente Donald Trump, um mês após o início de seu segundo mandato.
A Apple mantém que suas políticas rigorosas da App Store são projetadas para proteger os usuários e melhorar a experiência em seus produtos.
Nesta semana, a China também abriu uma investigação sobre o Google por supostas violações antitruste, embora o regulador de mercado não tenha fornecido detalhes sobre o foco da investigação.
O Financial Times informou na terça-feira que a SAMR também está considerando uma investigação sobre a fabricante de chips americana Intel.
A App Store da Apple tem sido alvo de escrutínio por parte de reguladores em todo o mundo. A empresa foi obrigada a abrir sua App Store na Europa, sob a abrangente Lei de Mercados Digitais da UE. Isso significa que agora permite que empresas não pertencentes à Apple ofereçam lojas de aplicativos na Europa, e os desenvolvedores de aplicativos também podem usar sistemas de pagamento de terceiros.
Se a investigação na China prosseguir, causaria mais dores de cabeça para a Apple em um de seus maiores mercados. A gigante de Cupertino já enfrenta forte concorrência de players locais como a Huawei, que estão reduzindo sua participação no mercado de smartphones. As vendas da Apple na Grande China caíram 11% ano a ano no trimestre de dezembro.
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings

Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
Mais lidas
1
Ambipar: nova decisão judicial limita movimentação de bens de CFO; é o segundo executivo da empresa a ser notificado nas últimas 48 horas
2
Azul apresenta plano de negócios atualizado, projeta redução de dívidas e alavancagem de 2,5x
3
CEO do Pão de Açúcar renuncia e grupo nomeia diretor financeiro como interino
4
Disney alerta que ESPN e outros canais podem sair do YouTube TV no fim do mês
5
Grupo Dia enfrenta fragilidade financeira com prejuízos recorrentes, queima de caixa e alta exposição a ativos de risco