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Ações perversas dos EUA são impopulares e vão acabar em fracasso, diz MRE da China
Publicado 10/04/2025 • 13:51 | Atualizado há 8 meses
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Publicado 10/04/2025 • 13:51 | Atualizado há 8 meses
Imagem mostra painel com ações, que oscilaram após Trump anunciar tarifaço.
Hector RETAMAL / AFP
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, criticou o aumento de tarifas sobre o país, que foi a 125%. O percentual se soma a outros 20% que já haviam sido impostos, totalizando 145%. “As ações perversas dos Estados Unidos são impopulares e acabarão em fracasso”, afirmou.
“Os Estados Unidos, por interesses egoístas, usam tarifas como arma para exercer pressão extrema e buscar interesses egoístas, o que infringe seriamente os direitos e interesses legítimos de todos os países, viola seriamente as regras da Organização Mundial do Comércio, prejudica seriamente o sistema de comércio multilateral baseado em regras e impacta seriamente a estabilidade da ordem econômica global”, continuou Jian.
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Por conta disso, “tomar as medidas necessárias para nos opor à intimidação dos EUA não serve somente para proteger nossa própria soberania, segurança e interesses de desenvolvimento, mas também para proteger a Justiça e a equidade internacionais, o sistema de comércio multilateral e os interesses comuns da comunidade internacional”, acrescentou o porta-voz.
Ele reforça que não haverá vencedores em uma guerra tarifária ou comercial. “Nunca ficaremos de braços cruzados assistindo aos direitos e interesses legítimos do povo chinês serem prejudicados, nem ficaremos de braços cruzados assistindo às regras econômicas e comerciais internacionais e ao sistema de comércio multilateral serem prejudicados. Se os EUA insistirem em lançar uma guerra tarifária ou uma guerra comercial, a China lutará até o fim”.
Jian disse que ameaças e chantagem não vão funcionar contra a China. “Se os EUA realmente querem conversar, devem adotar uma atitude de igualdade, respeito e reciprocidade. Se os EUA desconsiderarem os interesses de ambos os países e da comunidade internacional e insistirem em lançar uma guerra tarifária ou uma guerra comercial, a China lutará até o fim”.
Sobre a restrição que Trump quer impor à chegada dos navios chineses aos portos norte-americanos, Jian afirmou que o desenvolvimento da indústria de construção naval da China é resultado da inovação tecnológica corporativa e da participação ativa na competição de mercado. “Vários relatórios de pesquisa dos EUA mostram que a indústria de construção naval do país perdeu sua vantagem competitiva há muitos anos devido à proteção excessiva. Os EUA estão culpando a China pelos seus próprios problemas, o que não tem base factual e vai contra o senso comum econômico”.
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