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Bancos dos EUA descartam plano de resgate de US$ 20 bilhões para a Argentina; governo nega negociações
Publicado 21/11/2025 • 16:50 | Atualizado há 46 minutos
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Pixabay.
A feira de Villa Fiorito, bairro onde nasceu Diego Maradona, cresce em meio à crise econômica argentina, com cada vez mais moradores vendendo o que têm para sobreviver.
Os principais bancos dos Estados Unidos interromperam as discussões sobre um plano de resgate de US$ 20 bilhões para a Argentina, segundo informações publicadas na Reuters na quinta-feira (20) e divulgadas pelo Wall Street Journal. A proposta envolvia JPMorgan Chase, Bank of America e Citigroup, mas foi arquivada diante de uma mudança na avaliação dos credores.
O pacote era previsto para complementar o acordo de estabilização cambial de US$ 20 bilhões firmado em outubro entre o Tesouro dos EUA e o governo argentino, poucos dias antes das eleições de meio de mandato. A iniciativa tinha como objetivo reforçar a disponibilidade de dólares em meio ao aperto das reservas internacionais do país.
De acordo com a publicação, as instituições financeiras agora avaliam apenas uma operação menor: um empréstimo de cerca de US$ 5 bilhões estruturado como acordo de recompra de curto prazo. O montante serviria para cobrir obrigações de aproximadamente US$ 4 bilhões com vencimento em janeiro. As negociações seguem em estágio inicial e podem ser alteradas. Os três bancos citados não comentaram.
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O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, afirmou à Reuters no início de novembro que um empréstimo de grande porte “pode não ser necessário”, mas indicou que o banco poderia avaliar formas alternativas de financiamento à Argentina.
Em resposta à reportagem do Wall Street Journal, o ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, declarou que o governo não tratou com bancos americanos sobre um pacote de resgate de US$ 20 bilhões.
“Nunca conversamos com os bancos sobre um resgate, nem sobre 20 bilhões. É apenas mais uma ‘operação’ cujo único propósito é criar confusão”, escreveu Caputo na rede social X.
Ainda de acordo com a Reuters, Caputo reiterou que, embora exista o acordo de estabilização cambial assinado com o Tesouro dos EUA, não houve discussões sobre aportes adicionais conduzidos por instituições financeiras.
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