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Bolsas da Ásia fecham sem direção única, com atenção de volta à questão tarifária

Publicado 27/06/2025 • 06:32 | Atualizado há 2 meses

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira (27), à medida que investidores desviam a atenção de volta para o noticiário sobre tarifas, após as recentes preocupações com o Oriente Médio, e avaliam dados fracos de lucro industrial da China.
  • Segundo comunicado do Ministério do Comércio chinês, a China revisará e aprovará solicitações de exportação de itens sob regras de controle de exportação, enquanto os EUA cancelarão uma série de medidas restritivas impostas a produtos chineses.
Bolsas da Ásia.

Pixabay.

Bolsas de Nova York fecham em alta após Powell reforçar expectativa de corte de juros, com Dow Jones batendo recorde.

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira (27), à medida que investidores desviam a atenção de volta para o noticiário sobre tarifas, após as recentes preocupações com o Oriente Médio, e avaliam dados fracos de lucro industrial da China.

O índice japonês Nikkei subiu 1,43% em Tóquio, a 40.150,79 pontos, atingindo o maior nível desde 27 de dezembro, enquanto o Hang Seng caiu 0,17% em Hong Kong, a 24.284,15 pontos, o sul-coreano Kospi recuou 0,77% em Seul, a 3.055,94 pontos, e o Taiex registrou modesto ganho de 0,39% em Taiwan, 22.580,08 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,70%, a 3.424,23 pontos, mas o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,38%, a 2.052,56 pontos. Após o encerramento dos negócios na maior parte da Ásia, os EUA e a China divulgaram detalhes do acordo comercial alcançado pelos dois países neste mês em Londres, que implementará o consenso de Genebra.

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Segundo comunicado do Ministério do Comércio chinês, a China revisará e aprovará solicitações de exportação de itens sob regras de controle de exportação, enquanto os EUA cancelarão uma série de medidas restritivas impostas a produtos chineses.

O comunicado veio após o presidente dos EUA, Donald Trump, dizer ontem que Washington e Pequim haviam assinado um acordo comercial, sem fornecer mais detalhes.

No âmbito macroeconômico, os últimos dados do lucro industrial da China foram desanimadores, com queda anual de 9,1% em maio, que contrastou com o acréscimo de 3% de abril.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho pelo segundo pregão consecutivo: o S&P/ASX 200 recuou 0,43% em Sydney, a 8.514,20 pontos.

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