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Bolsas da Europa caem após ofensiva de Israel no Irã; aéreas tombam, mas petrolíferas avançam

Publicado 13/06/2025 • 10:13 | Atualizado há 2 meses

Estadão Conteúdo

Pessoas trabalham enquanto telas exibem notícias e taxas de negociação nos serviços da Bolsa de Valores Euronext, no distrito financeiro de La Défense, em Paris.

Pessoas trabalham enquanto telas exibem notícias e taxas de negociação nos serviços da Bolsa de Valores Euronext, no distrito financeiro de La Défense, em Paris.

Thomas SAMSON/AFP

As bolsas europeias operam em baixa na manhã desta sexta-feira, à medida que um ataque de Israel contra o Irã deflagrou um movimento global de aversão a risco, pressionando ações e favorecendo ativos considerados mais seguros, como ouro e Treasuries.

Por volta das 6h40 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 0,79%, a 545,47 pontos, encaminhando-se para acumular perdas pelo quinto pregão consecutivo, o que seria a sequência negativa mais longa desde setembro de 2024.

Israel bombardeou o Irã, atingindo instalações nucleares e fábricas de mísseis balísticos, na tentativa de evitar que Teerã construa uma bomba atômica. O Irã retaliou ao lançar 100 drones e responsabilizou os EUA por permitirem a ofensiva israelense.

A escalada nas tensões geopolíticas vem em meio a preocupações com os efeitos da errática política tarifária do governo Trump.

O subíndice europeu de viagens e lazer era destaque negativo no horário acima, com queda de 2,4%. A IAG, controladora da British Airways, tombava 4% em Londres, enquanto a alemã Lufthansa recuava 3,1% em Frankfurt.

O bom desempenho de petrolíferas, por outro lado, ajudava a limitar as perdas, uma vez que as cotações do petróleo saltarem até mais de 10% durante a madrugada, em reação ao ataque israelense. No mercado inglês, as britânicas BP e Shell tinham respectivos ganhos de 2,5 e 1,5%. Em Lisboa, a portuguesa Galp subia 1,3%.

No noticiário macroeconômico, dados da Eurostat mostraram que a produção industrial da zona do euro sofreu queda mensal de 2,4% em abril, bem maior do que se previa, e que o superávit comercial do bloco encolheu de forma drástica no mesmo mês, com as exportações derrubadas pelo impacto das tarifas de Trump.

Às 6h55 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 0,36%, a de Paris recuava 1,09% e a de Frankfurt perdia 1,32%. As de Milão, Madri e Lisboa tinham baixas de 1,35%, 1,45% e 0,57%, respectivamente.

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