China pede ‘diálogo’ para resolver tensões comerciais com os EUA
Publicado 13/03/2025 • 13:38 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 13/03/2025 • 13:38 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Em semana mais curta e com agenda econômica esvaziada, foco dos investidores se volta à guerra comercial entre EUA e China
Reprodução Pexels.
A China pediu nesta quinta-feira (13) a abertura de um “diálogo” com os Estados Unidos para conter as crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo, que vêm impondo sucessivas tarifas sobre as importações uma da outra.
“A China sempre defendeu que os dois países adotem uma postura positiva e cooperativa para lidar com as diferenças e controvérsias no campo econômico e comercial”, afirmou a porta-voz do Ministério do Comércio, He Yongqian, em coletiva de imprensa.
“Mas é preciso enfatizar que qualquer forma de comunicação e negociação deve se basear no respeito mútuo, na igualdade e no benefício recíproco”, acrescentou. Segundo He, ameaças e intimidações apenas agravam a situação.
“Espera-se que os Estados Unidos e a China trabalhem juntos para retomar o caminho correto e resolver as questões por meio do diálogo e da consulta”, concluiu.
Desde que reassumiu o cargo em janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs tarifas sobre parceiros comerciais como China, Canadá e México, sob o argumento de que esses países não conseguiram conter o fluxo de fentanil e de produtos químicos precursores da droga.
Neste mês, elevou de 10% para 20% a tarifa geral sobre produtos chineses. Pequim respondeu com taxas de até 15% sobre itens agrícolas americanos, como soja, carne suína e frango.
Além disso, a China — maior produtora de aço do mundo — prometeu na quarta-feira (12) adotar “todas as medidas necessárias” para proteger seus interesses, após novas tarifas impostas pelos EUA sobre importações de aço e alumínio.
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