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Israel afirma que sem a libertação dos reféns em Gaza, a guerra ‘prosseguirá’
Publicado 02/08/2025 • 09:47 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 02/08/2025 • 09:47 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
PSE - ISRAEL/HAMAS/GUERRA/CESSAR-FOGO/REFÉNS/LIBERTAÇÃO - INTERNACIONAL - Prisioneiros palestinos são recebidos ao saírem de um ônibus da Cruz Vermelha após serem libertados de uma prisão israelense depois do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, neste sábado, 1º de fevereiro de 2025. 01/02/2025 - Foto: NASSER NASSER/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
O comandante do Estado-Maior do Exército israelense advertiu que se os reféns não forem libertados da Faixa de Gaza, o “combate continuará sem trégua”.
“Acredito que, nos próximos dias, saberemos se conseguiremos alcançar um acordo para a libertação dos nossos reféns. Em caso contrário, o combate continuará sem trégua”, afirmou o tenente-general Eyal Zamir durante uma visita às tropas no território palestino, segundo um comunicado militar divulgado neste sábado.
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O comandante do Estado-Maior “fez uma visita ao território e uma avaliação da situação” na sexta-feira na Faixa de Gaza, acompanhado por vários comandantes do Exército, segundo o comunicado.
“A guerra continua e vamos adaptá-la à realidade que sofre alterações de acordo com nossos interesses”, acrescentou, antes de ressaltar que “os resultados obtidos nos proporcionam flexibilidade operacional”.
A guerra foi desencadeada pelo ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que provocou a morte de 1.219 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 49 continuam como reféns em Gaza, incluindo 27 que foram declaradas mortas pelo Exército.
A campanha de retaliação de Israel deixou mais de 60.000 mortos em Gaza, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
O enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o Oriente Médio, se reuniu neste sábado (2) em Tel Aviv com as famílias dos reféns israelenses que permanecem em cativeiro na Faixa de Gaza.
“Steve Witkoff está em uma reunião com famílias dos reféns”, afirmou à AFP um integrante do Fórum de Famílias de Reféns.
Cercado por seguranças, Witkoff seguiu até a chamada Praça dos Reféns em Tel Aviv, onde estavam parentes das 49 pessoas que permanecem em cativeiro em Gaza — vivas ou supostamente mortas —, sequestradas em 7 de outubro de 2023 durante o ataque do Hamas.
Recebido com gritos de “Tragam-nos para casa agora”, Witkoff conversou com membros das famílias em um prédio próximo à praça.
Centenas de pessoas, algumas vestidas de preto e exibindo fotos de seus parentes, protestaram durante a manhã na praça, simbolicamente rebatizada como “Praça dos Reféns”, que se tornou o ponto de encontro das famílias dos sequestrados e dos manifestantes que exigem o fim da guerra.
“Basta”, afirmou Michel Ilouz, pai do refém Guy Ilouz. “Quanto mais tempo poderemos continuar sendo atormentados? Em breve chegaremos a dois anos de sofrimento indescritível, 666 dias de trauma”, acrescentou.
“A guerra deve acabar. O governo israelense não acabará com a guerra por vontade própria. É preciso detê-lo”, declarou Yotam Cohen, irmão do refém Nimrod Cohen.
“Devem ser tomadas todas as ações possíveis para deter o governo israelense, conseguir um cessar-fogo, acabar com a guerra. Não temos mais tempo. Nada está funcionando”, afirmou, diante de arames farpados colocados no chão para simbolizar a detenção e o sofrimento dos reféns.
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